Publicidade
Publicidade
22/01/2004
-
20h01
da Folha Online
Um dia depois de anunciar que faria a reconstituição no próximo dia 25 do assassinato da estudante Gabriela Prado Ribeiro, 14, ocorrido em março do ano passado na estação São Francisco Xavier do metrô, no Rio, a Polícia Civil cancelou a encenação.
O cancelamento, segundo a Secretaria da Segurança Pública, foi solicitado pelo promotor Júlio Roberto Costa da Silva, da 9ª Promotoria de Investigação Penal da Central de Inquérito do Ministério Público.
Para o promotor, a reconstituição deve ser feita após o envio ao Ministério Público das peças técnicas do exame de balística feito na arma do crime.
Uma outra razão contribuiu para a decisão: a remoção dos presos até o local da reconstituição. Dos cinco presos, quatro estão no complexo penitenciário de Bangu (zona oeste), e um no presídio Ary Franco, na Água Santa (zona norte). Além disso, a remoção só pode ser feita mediante autorização judicial.
A secretaria não informou se há a previsão para remarcar a reconstituição.
Assalto
No dia 13 de janeiro, policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Rio prenderam o traficante Carlos Eduardo Soares Ramalho, o Nego, apontado como o responsável pela morte da estudante.
O acusado foi preso em casa, no alto do morro do Zinco (Estácio, zona norte). Segundo a Polícia Civil, ele estava armado com uma pistola e manteve a mulher e dois filhos como reféns. Ramalho se entregou após duas horas de negociação.
De acordo com a secretaria, Ramalho era o último integrante do grupo responsável pelo assalto à estação ainda em liberdade. Outras quatro pessoas foram detidas no ano passado.
Captadas pelo circuito interno da estação, as imagens do roubo foram decisivas para a polícia identificar a quadrilha.
O crime ocorreu no dia 25 de março. Gabriela, que viajaria de metrô pela primeira vez sozinha, foi surpreendida por um tiroteio entre ladrões e policiais à paisana. Na ocasião, um policial civil do Distrito Federal, que estava de férias no Rio, foi ferido, após ser surpreendido na bilheteria da estação.
Polícia cancela reconstituição da morte de estudante no Rio
Publicidade
Um dia depois de anunciar que faria a reconstituição no próximo dia 25 do assassinato da estudante Gabriela Prado Ribeiro, 14, ocorrido em março do ano passado na estação São Francisco Xavier do metrô, no Rio, a Polícia Civil cancelou a encenação.
O cancelamento, segundo a Secretaria da Segurança Pública, foi solicitado pelo promotor Júlio Roberto Costa da Silva, da 9ª Promotoria de Investigação Penal da Central de Inquérito do Ministério Público.
Para o promotor, a reconstituição deve ser feita após o envio ao Ministério Público das peças técnicas do exame de balística feito na arma do crime.
Uma outra razão contribuiu para a decisão: a remoção dos presos até o local da reconstituição. Dos cinco presos, quatro estão no complexo penitenciário de Bangu (zona oeste), e um no presídio Ary Franco, na Água Santa (zona norte). Além disso, a remoção só pode ser feita mediante autorização judicial.
A secretaria não informou se há a previsão para remarcar a reconstituição.
Assalto
No dia 13 de janeiro, policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Rio prenderam o traficante Carlos Eduardo Soares Ramalho, o Nego, apontado como o responsável pela morte da estudante.
O acusado foi preso em casa, no alto do morro do Zinco (Estácio, zona norte). Segundo a Polícia Civil, ele estava armado com uma pistola e manteve a mulher e dois filhos como reféns. Ramalho se entregou após duas horas de negociação.
De acordo com a secretaria, Ramalho era o último integrante do grupo responsável pelo assalto à estação ainda em liberdade. Outras quatro pessoas foram detidas no ano passado.
Captadas pelo circuito interno da estação, as imagens do roubo foram decisivas para a polícia identificar a quadrilha.
O crime ocorreu no dia 25 de março. Gabriela, que viajaria de metrô pela primeira vez sozinha, foi surpreendida por um tiroteio entre ladrões e policiais à paisana. Na ocasião, um policial civil do Distrito Federal, que estava de férias no Rio, foi ferido, após ser surpreendido na bilheteria da estação.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice