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28/01/2004
-
17h53
da Folha Online
A Polícia Civil do Rio pediu à 17ª Promotoria de Investigação da 1ª Central de Inquérito a prisão preventiva de Marcelo Francisco Pessoa Soares, proprietário da Mediphacos Ltda., com sede em Minas, e do administrador de vendas da empresa no Rio, Manoel Ferreira de Castro Neto. Eles eram responsáveis pela distribuição do medicamento Methyl Lens Hypac 2% que causou cegueira em 13 pessoas.
Soares e Neto foram indiciados pelo crime de compra de medicamentos de empresa clandestina e venda sem registro resultando em lesão corporal de natureza grave. Se condenados, os acusados podem pegar até 22 anos de prisão.
Fabricado no Brasil pelo laboratório Lens Surgical e distribuído pela Mediphacos, o gel foi aplicado e causou cegueira em pessoas que se submeteram a operações de catarata entre novembro de 2002 e fevereiro de 2003.
De acordo com o delegado Renato Nunes, o inquérito instaurado para apurar a responsabilidade pelas lesões foi desmembrado em dois. Em um deles foi investigada a responsabilidade da empresa distribuidora. O outro tratou da responsabilidade das unidades hospitalares nas quais o medicamento foi ministrado.
No segundo inquérito foram indiciadas a administradora do Hospital de Olhos de Niterói, Faiga de Freitas Marques, e a responsável pela compra de medicamentos para a Santa Casa da Misericórdia do Rio, Maria Helena da Silva Oliveira. As duas foram indiciadas pelo crime de compra de medicamento sem registro. O crime é de natureza culposa (sem intenção) e a pena varia de um a três anos de detenção.
Polícia pede prisão de distribuidores de gel que causou cegueira
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A Polícia Civil do Rio pediu à 17ª Promotoria de Investigação da 1ª Central de Inquérito a prisão preventiva de Marcelo Francisco Pessoa Soares, proprietário da Mediphacos Ltda., com sede em Minas, e do administrador de vendas da empresa no Rio, Manoel Ferreira de Castro Neto. Eles eram responsáveis pela distribuição do medicamento Methyl Lens Hypac 2% que causou cegueira em 13 pessoas.
Soares e Neto foram indiciados pelo crime de compra de medicamentos de empresa clandestina e venda sem registro resultando em lesão corporal de natureza grave. Se condenados, os acusados podem pegar até 22 anos de prisão.
Fabricado no Brasil pelo laboratório Lens Surgical e distribuído pela Mediphacos, o gel foi aplicado e causou cegueira em pessoas que se submeteram a operações de catarata entre novembro de 2002 e fevereiro de 2003.
De acordo com o delegado Renato Nunes, o inquérito instaurado para apurar a responsabilidade pelas lesões foi desmembrado em dois. Em um deles foi investigada a responsabilidade da empresa distribuidora. O outro tratou da responsabilidade das unidades hospitalares nas quais o medicamento foi ministrado.
No segundo inquérito foram indiciadas a administradora do Hospital de Olhos de Niterói, Faiga de Freitas Marques, e a responsável pela compra de medicamentos para a Santa Casa da Misericórdia do Rio, Maria Helena da Silva Oliveira. As duas foram indiciadas pelo crime de compra de medicamento sem registro. O crime é de natureza culposa (sem intenção) e a pena varia de um a três anos de detenção.
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