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12/02/2004
-
09h15
da Folha Online
O horário de verão, implantado em 19 de outubro do ano passado, termina à meia-noite do próximo dia 14 de fevereiro, de sábado para domingo, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora. A medida foi adotada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul) do país. Neste ano, os Estados de Mato Grosso, Bahia e Tocantins não foram atingidos.
O Ministério de Minas e Energia não divulgou balanço parcial sobre a economia de energia. No entanto, nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, a previsão de redução do consumo no horário de pico é de 1.690 MW (5% do consumo nestas localidades), o equivalente ao gasto de energia no mesmo período das regiões metropolitanas de Curitiba e de Londrina (PR).
No Sul, a queda do consumo no horário de ponta estimada é de 560 MW, cerca de 6% do consumo na região, o suficiente para atender a cidade de Porto Alegre (RS) no horário de pico. Nos Estados afetados pelo horário de verão, a economia de energia em todo o período será de 0,5%.
A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, justificou a adoção do horário de verão como uma medida necessária para melhorar a segurança do sistema elétrico, eliminando riscos de sobrecarga, além de redução da geração térmica (em particular no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul).
Horário de verão termina no próximo sábado
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O horário de verão, implantado em 19 de outubro do ano passado, termina à meia-noite do próximo dia 14 de fevereiro, de sábado para domingo, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora. A medida foi adotada nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul) do país. Neste ano, os Estados de Mato Grosso, Bahia e Tocantins não foram atingidos.
O Ministério de Minas e Energia não divulgou balanço parcial sobre a economia de energia. No entanto, nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, a previsão de redução do consumo no horário de pico é de 1.690 MW (5% do consumo nestas localidades), o equivalente ao gasto de energia no mesmo período das regiões metropolitanas de Curitiba e de Londrina (PR).
No Sul, a queda do consumo no horário de ponta estimada é de 560 MW, cerca de 6% do consumo na região, o suficiente para atender a cidade de Porto Alegre (RS) no horário de pico. Nos Estados afetados pelo horário de verão, a economia de energia em todo o período será de 0,5%.
A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, justificou a adoção do horário de verão como uma medida necessária para melhorar a segurança do sistema elétrico, eliminando riscos de sobrecarga, além de redução da geração térmica (em particular no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul).
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