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13/02/2004
-
03h29
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Ministério Público Estadual do Rio voltou ontem a pedir a quebra de sigilo telefônico de operários que teriam trabalhado na obra da casa onde foi assassinado o executivo da Shell Zera Todd Staheli e sua mulher, Michelle, no dia 30 de novembro.
A juíza do 4º Tribunal do Júri do Rio, Maria Angélica Guedes disse que a promotora Marcele Navega levou novos elementos e que decidiria em 24 horas se autoriza quebra de sigilo. A pedido do Ministério Público, o inquérito foi colocado sob segredo de Justiça.
Policiais da Subsecretaria de Inteligência e da 16ª DP (Delegacia de Polícia) investigam a hipótese de os pedreiros terem sido contratados por um ex-colega de trabalho de Staheli, que atualmente reside no exterior, para matar o casal. Essa hipótese está sendo investigada há dez dias.
Segundo essa linha de investigação, o executivo teria sido morto por razões profissionais. Staheli trabalhava na construção do gasoduto Brasil-Bolívia.
Segundo o Ministério Público, a maioria dos operários tinha antecedentes criminais. A quebra de sigilo é essencial pois permitiria saber se há telefonemas entre os operários e o ex-colega de Staheli.
A Secretaria de Segurança Pública divulgou nota oficial afirmando que a polícia continua a investigar cinco das 15 hipóteses iniciais. Os investigadores foram proibidos de dar informações.
A Shell divulgou nota afirmando não ter indicação de que as atividades profissionais possam ter ligação com o assassinato.
Ex-colega de executivo da Shell é investigado
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O Ministério Público Estadual do Rio voltou ontem a pedir a quebra de sigilo telefônico de operários que teriam trabalhado na obra da casa onde foi assassinado o executivo da Shell Zera Todd Staheli e sua mulher, Michelle, no dia 30 de novembro.
A juíza do 4º Tribunal do Júri do Rio, Maria Angélica Guedes disse que a promotora Marcele Navega levou novos elementos e que decidiria em 24 horas se autoriza quebra de sigilo. A pedido do Ministério Público, o inquérito foi colocado sob segredo de Justiça.
Policiais da Subsecretaria de Inteligência e da 16ª DP (Delegacia de Polícia) investigam a hipótese de os pedreiros terem sido contratados por um ex-colega de trabalho de Staheli, que atualmente reside no exterior, para matar o casal. Essa hipótese está sendo investigada há dez dias.
Segundo essa linha de investigação, o executivo teria sido morto por razões profissionais. Staheli trabalhava na construção do gasoduto Brasil-Bolívia.
Segundo o Ministério Público, a maioria dos operários tinha antecedentes criminais. A quebra de sigilo é essencial pois permitiria saber se há telefonemas entre os operários e o ex-colega de Staheli.
A Secretaria de Segurança Pública divulgou nota oficial afirmando que a polícia continua a investigar cinco das 15 hipóteses iniciais. Os investigadores foram proibidos de dar informações.
A Shell divulgou nota afirmando não ter indicação de que as atividades profissionais possam ter ligação com o assassinato.
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