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19/02/2004 - 05h06

Manual tenta reduzir risco do abuso de álcool durante o Carnaval

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da Folha de S.Paulo

"Se o seu passageiro estiver tão alcoolizado que não consegue colocar o cinto, faça isso por ele." Essa é uma das recomendações que constam do programa +Vida na Folia, da Prefeitura de Recife, no capítulo destinado aos taxistas.

A cidade não quer apenas ser um dos Carnavais mais animados, quer também ser o mais seguro e menos violento. Já foram treinados 400 garçons, 450 motoristas de ônibus, 200 taxistas, além de equipes de socorro e técnicos em saúde.

O programa segue os princípios da "redução de danos", procurando diminuir os riscos do abuso de álcool e de drogas na violência das ruas e no trânsito.

É mais seguro "ir para a folia com o xerox de seu documento e um papel com o endereço, telefone, tipo de sangue, etc.", recomenda a cartilha, que tem o patrocínio do Ministério da Saúde, do Governo de Pernambuco e da Prefeitura do Recife.

O manual concentra a atenção no abuso do álcool, recomendando que os foliões deixem o carro em casa. Um "amigo da vez", que não beba, dará carona na volta.

A cartilha sugere aos donos de bares e locais que vendam bebida que facilite a chamada de táxis. Os garçons também devem zelar pela segurança dos clientes, e não só do patrimônio.

Ana Glória Melcop, uma das autoras da cartilha, diz que "barracas interativas" serão montadas em vários pontos. A intenção é atrair e proteger o folião, evitando que ele corra riscos ou coloque outros em risco. Bafômetros, por exemplo, estarão disponíveis, mas o propósito será educativo e lúdico, não repressivo.

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