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23/02/2004
-
06h44
da Folha Online
Com mineiros sambando na avenida ou representados em alegorias, a escola de samba Estação Primeira de Mangueira fez seu desfile na Marquês de Sapucaí apresentando o enredo "Mangueira redescobre a estrada real... e deste eldorado faz seu Carnaval".
Para realizar o desfile, a Mangueira recebeu pelo menos R$ 1,6 milhão de empresas de Minas Gerais para contar a história da antiga estrada que levava o ouro de Minas a Parati (litoral sul do Rio). A Mangueira teve ainda o apoio institucional do governo de Minas, que quer promover o Caminho Real como destino turístico.
A escola levou para a avenida personagens históricos ou lendários e mostrou a exploração de minérios em Minas Gerais no século 18, principalmente entre 1750 e 1770.
Uma das alas representou as esculturas de Aleijadinho. Já a lendária negra escrava Xica da Silva foi tema de carro alegórico em que o ator Alexandre Borges representou o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira.
A mão-de-obra negra na exploração do ouro de Minas Gerais também foi contada, tendo como personagem principal Chico Rei, que foi representado pelo cantor e compositor Milton Nascimento.
Uma homenagem a Dona Zica e ao compositor Cartola também fez parte do desfile assinado pelo carnavalesco Max Lopes.
Entre os convidados da escola estiveram o governador de Minas Gerais Aécio Neves, o ministro Gilberto Gil (Cultura), o jornalista Chico Pinheiro, as cantoras Beth Carvalho e Rosemary e o ex-jogador de futebol Júnior.
A comissão de frente da escola trouxe bailarinos caracterizados de mineiros ilustres como Tancredo Neves e Tiradentes.
A escola desfilou com 4.000 componentes em 37 alas.
Especial
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Personalidades de Minas Gerais fazem o carnaval da Mangueira
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Com mineiros sambando na avenida ou representados em alegorias, a escola de samba Estação Primeira de Mangueira fez seu desfile na Marquês de Sapucaí apresentando o enredo "Mangueira redescobre a estrada real... e deste eldorado faz seu Carnaval".
Para realizar o desfile, a Mangueira recebeu pelo menos R$ 1,6 milhão de empresas de Minas Gerais para contar a história da antiga estrada que levava o ouro de Minas a Parati (litoral sul do Rio). A Mangueira teve ainda o apoio institucional do governo de Minas, que quer promover o Caminho Real como destino turístico.
A escola levou para a avenida personagens históricos ou lendários e mostrou a exploração de minérios em Minas Gerais no século 18, principalmente entre 1750 e 1770.
Uma das alas representou as esculturas de Aleijadinho. Já a lendária negra escrava Xica da Silva foi tema de carro alegórico em que o ator Alexandre Borges representou o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira.
A mão-de-obra negra na exploração do ouro de Minas Gerais também foi contada, tendo como personagem principal Chico Rei, que foi representado pelo cantor e compositor Milton Nascimento.
Uma homenagem a Dona Zica e ao compositor Cartola também fez parte do desfile assinado pelo carnavalesco Max Lopes.
Entre os convidados da escola estiveram o governador de Minas Gerais Aécio Neves, o ministro Gilberto Gil (Cultura), o jornalista Chico Pinheiro, as cantoras Beth Carvalho e Rosemary e o ex-jogador de futebol Júnior.
A comissão de frente da escola trouxe bailarinos caracterizados de mineiros ilustres como Tancredo Neves e Tiradentes.
A escola desfilou com 4.000 componentes em 37 alas.
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