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01/09/2000
-
22h33
LUCIANO CAVENAGUI
do Agora São Paulo
Três pessoas foram executadas às 23h de ontem com tiros de espingarda calibre 12 e pistolas 9 milímetros quando conversavam e tomavam uísque e cerveja na calçada. A matança ocorreu na avenida Ermínio Pegoraro, na altura do número 100, no Jardim Itapark, em Mauá (Grande São Paulo).
Fábio Leite da Silva, 19 anos, Alison Moreira da Silva, 21 anos, e Adair José de Souza, 19 anos, foram cercados pelos assassinos que se dividiram em dois grupos.
Três bandidos chegaram por uma viela e se aproximaram. Quando os amigos pensaram em correr, um Fiat Pálio vermelho com dois ocupantes os encurralaram.
Fábio e Alison foram mortos primeiro. Souza ainda tentou fugir por um terreno baldio, mas foi alcançado pelos matadores.
Alison trabalhava como instalador de telefones e era irmão de um GCM (Guarda Civil Municipal). Um parente de Fábio contou que, ainda menor, ele era viciado em drogas.
O delegado Carlos Augusto Miure, do 1º DP de Mauá, investiga as causas e autores da carnificina. Há suspeitas de que assassinos ou vítimas tenham envolvimento com o narcotráfico.
Policiais militares da 1ª Companhia do 30º Batalhão informaram que na semana passada um garoto de 14 anos foi assassinado perto de uma boca de tráfico próxima de local onde ocorreu a chacina.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Três são mortos na 63ª chacina do ano em SP
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Três pessoas foram executadas às 23h de ontem com tiros de espingarda calibre 12 e pistolas 9 milímetros quando conversavam e tomavam uísque e cerveja na calçada. A matança ocorreu na avenida Ermínio Pegoraro, na altura do número 100, no Jardim Itapark, em Mauá (Grande São Paulo).
Fábio Leite da Silva, 19 anos, Alison Moreira da Silva, 21 anos, e Adair José de Souza, 19 anos, foram cercados pelos assassinos que se dividiram em dois grupos.
Três bandidos chegaram por uma viela e se aproximaram. Quando os amigos pensaram em correr, um Fiat Pálio vermelho com dois ocupantes os encurralaram.
Fábio e Alison foram mortos primeiro. Souza ainda tentou fugir por um terreno baldio, mas foi alcançado pelos matadores.
Alison trabalhava como instalador de telefones e era irmão de um GCM (Guarda Civil Municipal). Um parente de Fábio contou que, ainda menor, ele era viciado em drogas.
O delegado Carlos Augusto Miure, do 1º DP de Mauá, investiga as causas e autores da carnificina. Há suspeitas de que assassinos ou vítimas tenham envolvimento com o narcotráfico.
Policiais militares da 1ª Companhia do 30º Batalhão informaram que na semana passada um garoto de 14 anos foi assassinado perto de uma boca de tráfico próxima de local onde ocorreu a chacina.
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