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11/03/2004
-
17h11
da Folha Online
Uma blitz contra a pirataria e contra a sonegação fiscal foi realizada no Shopping 25 de Março, centro de São Paulo. Foram encontradas irregularidades em 90% das 450 lojas revistadas, de acordo a Polícia Civil.
Os produtos apreendidos foram colocados em 18 mil sacos, com capacidade para 20 quilos cada. O valor estimado dos produtos apreendidos é de R$ 30 milhões.
A blitz envolveu policiais civis, funcionários da Secretaria da Fazenda do Estado, funcionários da Receita Federal, policiais federais e agentes da prefeitura.
O 25 de Março é um dos três shoppings do empresário chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong. Ele é apontado pela CPI da Pirataria como um dos principais contrabandistas do país.
Blitz
Os trabalhos de fiscalização tiveram início na quarta-feira (10), mas muitos dos comerciantes não apareceram para trabalhar e algumas portas precisaram ser arrombadas. A blitz foi retomada nesta quinta.
Das 450 lojas, 200 apresentaram o cadastro irregular. Foram apreendidas 6.000 notas fiscais.
O Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) abriu 350 inquéritos. Ninguém foi preso.
Do total de produtos apreendidos, 50% são falsificados, 40% se enquadram em descaminho (entrada ilegal de produtos importados), e 10% em sonegação estadual, afirma a Secretaria da Segurança.
Blitz encontra irregularidades no Shopping 25 de Março
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Uma blitz contra a pirataria e contra a sonegação fiscal foi realizada no Shopping 25 de Março, centro de São Paulo. Foram encontradas irregularidades em 90% das 450 lojas revistadas, de acordo a Polícia Civil.
Os produtos apreendidos foram colocados em 18 mil sacos, com capacidade para 20 quilos cada. O valor estimado dos produtos apreendidos é de R$ 30 milhões.
A blitz envolveu policiais civis, funcionários da Secretaria da Fazenda do Estado, funcionários da Receita Federal, policiais federais e agentes da prefeitura.
O 25 de Março é um dos três shoppings do empresário chinês naturalizado brasileiro Law Kin Chong. Ele é apontado pela CPI da Pirataria como um dos principais contrabandistas do país.
Blitz
Os trabalhos de fiscalização tiveram início na quarta-feira (10), mas muitos dos comerciantes não apareceram para trabalhar e algumas portas precisaram ser arrombadas. A blitz foi retomada nesta quinta.
Das 450 lojas, 200 apresentaram o cadastro irregular. Foram apreendidas 6.000 notas fiscais.
O Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) abriu 350 inquéritos. Ninguém foi preso.
Do total de produtos apreendidos, 50% são falsificados, 40% se enquadram em descaminho (entrada ilegal de produtos importados), e 10% em sonegação estadual, afirma a Secretaria da Segurança.
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