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11/03/2004
-
22h41
da Agência Folha
No Rio Grande do Sul, as porções central e noroeste do Estado são as mais afetadas pelo tempo seco e concentram a maior parte das localidades com problemas de falta de água.
Dos 467 municípios gaúchos, 116 decretaram situação de emergência, mas 124, segundo a Defesa Civil, são afetados pela estiagem.
A preocupação maior das autoridades é em relação a perdas no campo. A produção de leite diminuiu 23,7% em fevereiro em comparação com o mesmo período do ano passado. As perdas na safra de soja podem chegar a 13%, segundo estimativa da Emater (Associação Riograndense de Empreendimentos, de Assistência Técnica e Extensão Rural).
A Defesa Civil do Estado montou uma equipe para vistoriar as localidades em situação mais crítica e elaborar um relatório dos danos que será entregue ao governador Germano Rigotto (PMDB). Os técnicos também estão alertando a população da necessidade de economizar água.
Em Rio Grande, a estiagem está provocando a morte de centenas de peixes no Arroio das Cabeças, que ficam sem oxigênio suficiente para sobreviver. O consumo desses animais não é recomendado pela Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental).
Racionamento
No perímetro urbano, o quadro, até agora, é mais crítico em São Leopoldo, no centro do Estado.
Caso não chova até a semana que vem nos mananciais que abastecem a cidade, poderá haver racionamento, de acordo com o Serviço Municipal de Águas e Esgotos. O abastecimento seria interrompido durante três horas todos os dias.
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Estiagem afeta 124 municípios gaúchos
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No Rio Grande do Sul, as porções central e noroeste do Estado são as mais afetadas pelo tempo seco e concentram a maior parte das localidades com problemas de falta de água.
Dos 467 municípios gaúchos, 116 decretaram situação de emergência, mas 124, segundo a Defesa Civil, são afetados pela estiagem.
A preocupação maior das autoridades é em relação a perdas no campo. A produção de leite diminuiu 23,7% em fevereiro em comparação com o mesmo período do ano passado. As perdas na safra de soja podem chegar a 13%, segundo estimativa da Emater (Associação Riograndense de Empreendimentos, de Assistência Técnica e Extensão Rural).
A Defesa Civil do Estado montou uma equipe para vistoriar as localidades em situação mais crítica e elaborar um relatório dos danos que será entregue ao governador Germano Rigotto (PMDB). Os técnicos também estão alertando a população da necessidade de economizar água.
Em Rio Grande, a estiagem está provocando a morte de centenas de peixes no Arroio das Cabeças, que ficam sem oxigênio suficiente para sobreviver. O consumo desses animais não é recomendado pela Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental).
Racionamento
No perímetro urbano, o quadro, até agora, é mais crítico em São Leopoldo, no centro do Estado.
Caso não chova até a semana que vem nos mananciais que abastecem a cidade, poderá haver racionamento, de acordo com o Serviço Municipal de Águas e Esgotos. O abastecimento seria interrompido durante três horas todos os dias.
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