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15/03/2004
-
23h01
da Folha Online
A polícia ainda investiga as mortes ocorridas no Zoológico de São Paulo. Desde janeiro, ao menos 62 animais morreram vítimas de envenenamento.
Nesta segunda-feira, o delegado Clóvis Ferreira de Araújo, do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), viajou para Botucatu (230 km a noroeste de São Paulo) para pegar laudos referentes a cinco animais. Os exames deverão confirmar a suspeita do zôo de que dois micos-leões-da-cara-dourada, um macaco-de-cheiro, um dromedário e um tamanduá também foram envenenados.
Para o parque, o número de animais envenenados chega a 71. No entanto, laudos referentes a outras nove mortes ainda serão produzidos, afirma a Polícia Civil. Exames já realizados apontam como a causa das mortes o fluoracetato de sódio, cuja comercialização é proibida no Brasil.
A polícia descarta o envenenamento acidental dos animais, já que muitos deles estavam em uma área restrita do parque, sem acesso ao público.
O juiz Antonio Álvaro Castelo, da 2ª Vara Criminal da Justiça do Fórum do Jabaquara (zona sul de São Paulo), concedeu mais 30 dias para a Polícia Civil concluir o inquérito.
Especial
Saiba mais as mortes no zôo
Polícia aguarda laudos sobre mortes no Zoológico de São Paulo
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A polícia ainda investiga as mortes ocorridas no Zoológico de São Paulo. Desde janeiro, ao menos 62 animais morreram vítimas de envenenamento.
Nesta segunda-feira, o delegado Clóvis Ferreira de Araújo, do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), viajou para Botucatu (230 km a noroeste de São Paulo) para pegar laudos referentes a cinco animais. Os exames deverão confirmar a suspeita do zôo de que dois micos-leões-da-cara-dourada, um macaco-de-cheiro, um dromedário e um tamanduá também foram envenenados.
Para o parque, o número de animais envenenados chega a 71. No entanto, laudos referentes a outras nove mortes ainda serão produzidos, afirma a Polícia Civil. Exames já realizados apontam como a causa das mortes o fluoracetato de sódio, cuja comercialização é proibida no Brasil.
A polícia descarta o envenenamento acidental dos animais, já que muitos deles estavam em uma área restrita do parque, sem acesso ao público.
O juiz Antonio Álvaro Castelo, da 2ª Vara Criminal da Justiça do Fórum do Jabaquara (zona sul de São Paulo), concedeu mais 30 dias para a Polícia Civil concluir o inquérito.
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