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18/03/2004
-
15h30
da Folha Online
O arquiteto Marcos Pitombo, 41, nascido no Rio, foi preso em flagrante pelo Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) com quatro quilos de "skank" --maconha potencializada. Pitombo trazia a droga de Amsterdã, dentro de sacos de dormir. Segundo a polícia, a droga era vendida em São Paulo para traficantes, estudantes e usuários de classe média.
Morador em Copacabana, o acusado começou a ser investigado por policiais da 5ª Dise (delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Denarc) no final do ano passado. A equipe do delegado Fábio Guimarães sabia que o arquiteto viajava para a Europa para buscar a droga e distribuía em São Paulo.
O arquiteto, com três viagens em seu passaporte, embarcava para Frankfurt, na Alemanha, adquiria a droga em Amsterdã e vinha para São Paulo. O "skank" era colocado no interior dos sacos de dormir, que depois eram costurados, para ocultar a droga.
Depois de desembarcar no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, Pitombo hospedava-se em um flat da cidade, onde recebia os compradores. Ele desembarcou na manhã desta quarta-feira e seguiu para um flat na alameda Lorena, Jardins.
Toda a ação do acusado foi acompanhada pelo Denarc. Foi assim que os policiais detiveram o estudante de direito de uma universidade de São Paulo, M.L.N.W, 38, que foi ao local comprar "skank" para consumo. Ele foi autuado por porte de drogas e liberado em seguida.
Detido o universitário, os investigadores arrombaram a porta do apartamento de Pitombo e encontraram a droga em dois sacos de dormir e nos armários. Segundo o delegado Everardo Tanganelli, titular da Dise, em dois dias o arquiteto distribuía toda a droga.
O diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, disse que os policiais gastaram quase três meses pesquisando nomes em empresas aéreas para identificar o arquiteto.
Denarc prende arquiteto com "skank" em São Paulo
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O arquiteto Marcos Pitombo, 41, nascido no Rio, foi preso em flagrante pelo Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) com quatro quilos de "skank" --maconha potencializada. Pitombo trazia a droga de Amsterdã, dentro de sacos de dormir. Segundo a polícia, a droga era vendida em São Paulo para traficantes, estudantes e usuários de classe média.
Morador em Copacabana, o acusado começou a ser investigado por policiais da 5ª Dise (delegacia da Divisão de Investigações Sobre Entorpecentes do Denarc) no final do ano passado. A equipe do delegado Fábio Guimarães sabia que o arquiteto viajava para a Europa para buscar a droga e distribuía em São Paulo.
O arquiteto, com três viagens em seu passaporte, embarcava para Frankfurt, na Alemanha, adquiria a droga em Amsterdã e vinha para São Paulo. O "skank" era colocado no interior dos sacos de dormir, que depois eram costurados, para ocultar a droga.
Depois de desembarcar no aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, Pitombo hospedava-se em um flat da cidade, onde recebia os compradores. Ele desembarcou na manhã desta quarta-feira e seguiu para um flat na alameda Lorena, Jardins.
Toda a ação do acusado foi acompanhada pelo Denarc. Foi assim que os policiais detiveram o estudante de direito de uma universidade de São Paulo, M.L.N.W, 38, que foi ao local comprar "skank" para consumo. Ele foi autuado por porte de drogas e liberado em seguida.
Detido o universitário, os investigadores arrombaram a porta do apartamento de Pitombo e encontraram a droga em dois sacos de dormir e nos armários. Segundo o delegado Everardo Tanganelli, titular da Dise, em dois dias o arquiteto distribuía toda a droga.
O diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza, disse que os policiais gastaram quase três meses pesquisando nomes em empresas aéreas para identificar o arquiteto.
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