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23/03/2004
-
22h40
da Folha de S.Paulo, no Rio
Mais de 150 toneladas da planta aquática gigoga foram recolhidas pela Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro) entre as tardes de segunda e terça-feira. As gigogas, comuns nas lagoas do Rio, chegaram às praias do Arpoador, Leblon, Ipanema e São Conrado, todas na zona sul.
A Comlurb tentou conter o avanço das plantas com barreiras de cordas e bóias, mas a força da maré fez com que elas fossem levadas das lagoas para o mar.
A proliferação das gigogas está associada à grande concentração de esgoto in natura na água. Em situações normais, ela funciona como um filtro, "limpando" a água. Em quantidade excessiva, ela pode gerar doenças ao trazer material contaminado para a praia.
O excesso de gigogas também pode prejudicar a vida marinha, pois dificulta a oxigenação da água e impede a entrada da luz solar, alterando a cadeia alimentar dos peixes.
Especial
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Prefeitura do Rio retira toneladas de plantas aquáticas de praias
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Mais de 150 toneladas da planta aquática gigoga foram recolhidas pela Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro) entre as tardes de segunda e terça-feira. As gigogas, comuns nas lagoas do Rio, chegaram às praias do Arpoador, Leblon, Ipanema e São Conrado, todas na zona sul.
A Comlurb tentou conter o avanço das plantas com barreiras de cordas e bóias, mas a força da maré fez com que elas fossem levadas das lagoas para o mar.
A proliferação das gigogas está associada à grande concentração de esgoto in natura na água. Em situações normais, ela funciona como um filtro, "limpando" a água. Em quantidade excessiva, ela pode gerar doenças ao trazer material contaminado para a praia.
O excesso de gigogas também pode prejudicar a vida marinha, pois dificulta a oxigenação da água e impede a entrada da luz solar, alterando a cadeia alimentar dos peixes.
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