Publicidade
Publicidade
24/03/2004
-
17h54
da Folha Online
O Ministério Público Federal pediu nesta quarta-feira à Justiça Federal a prisão preventiva do ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Armando Mellão, investigado por extorsão e tráfico de influência.
Segundo o pedido, a prisão tem por objetivo resguardar as supostas vítimas de Mellão. Até o momento, o único denunciante que veio a público foi o ex-secretário de obras de São Paulo, Reynaldo de Barros.
Informações da Polícia Federal, no entanto, dão conta de que outras 11 pessoas teriam sido procuradas pelo ex-vereador, que prometia excluí-las dos relatórios da CPI do Banestado. Ele dizia agir em nome do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) e dos deputados José Mentor (PT-SP) e Rodrigo Maia (PFL-RJ).
Além da prisão preventiva, a Procuradoria pediu à Justiça Federal a quebra de sigilo bancário e fiscal de Mellão, a expedição de ofício para a CPI do Banestado com o intuito de apurar se a comissão parlamentar de inquérito investiga ou investigou algum dos envolvidos e a decretação de sigilo sobre o caso, inclusive sobre as provas produzidas pelas vítimas.
Prisão
O ex-presidente da Câmara de São Paulo (1999-2000) foi preso na manhã da última sexta-feira (19) em um flat na região dos Jardins, na capital.
Com o acusado foram apreendidos R$ 600 mil, sendo R$ 50 mil em dinheiro e um cheque de R$ 550 mil, segundo a assessoria da PF. A prisão faz parte da operação Pandora da Polícia Federal, que investiga o caso há quatro meses.
Leia mais
Ex-vereador Armando Mellão diz ser alvo de armação
Ministério Público pede prisão preventiva de Mellão
Publicidade
O Ministério Público Federal pediu nesta quarta-feira à Justiça Federal a prisão preventiva do ex-presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Armando Mellão, investigado por extorsão e tráfico de influência.
Segundo o pedido, a prisão tem por objetivo resguardar as supostas vítimas de Mellão. Até o momento, o único denunciante que veio a público foi o ex-secretário de obras de São Paulo, Reynaldo de Barros.
Informações da Polícia Federal, no entanto, dão conta de que outras 11 pessoas teriam sido procuradas pelo ex-vereador, que prometia excluí-las dos relatórios da CPI do Banestado. Ele dizia agir em nome do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) e dos deputados José Mentor (PT-SP) e Rodrigo Maia (PFL-RJ).
Além da prisão preventiva, a Procuradoria pediu à Justiça Federal a quebra de sigilo bancário e fiscal de Mellão, a expedição de ofício para a CPI do Banestado com o intuito de apurar se a comissão parlamentar de inquérito investiga ou investigou algum dos envolvidos e a decretação de sigilo sobre o caso, inclusive sobre as provas produzidas pelas vítimas.
Prisão
O ex-presidente da Câmara de São Paulo (1999-2000) foi preso na manhã da última sexta-feira (19) em um flat na região dos Jardins, na capital.
Com o acusado foram apreendidos R$ 600 mil, sendo R$ 50 mil em dinheiro e um cheque de R$ 550 mil, segundo a assessoria da PF. A prisão faz parte da operação Pandora da Polícia Federal, que investiga o caso há quatro meses.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice