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26/03/2004
-
07h59
da Folha de S.Paulo, em Brasília
da Folha Online
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Banestado aprovou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Armando Mellão Neto, 42, ex-presidente da Câmara de São Paulo, preso na sexta-feira passada sob a acusação de extorquir dinheiro de políticos.
Na quarta-feira, a Justiça Federal já tinha decretado quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-vereador. A CPI ainda requisitou à Receita Federal devassa fiscal.
Segundo a Polícia Federal, o esquema de extorsão de Mellão consistia em telefonar para potenciais vítimas afirmando que poderia barrar investigações na CPI do Banestado em troca de dinheiro.
Ao ser preso, Mellão foi flagrado ao negociar o recebimento de R$ 581.400 do advogado do ex-deputado estadual Reynaldo de Barros Filho, que ajudou a polícia nas investigações.
Mellão disse que foi vítima de uma armação e que foi procurado para prestar "assessoria" a Reynaldo de Barros, pai de Barros Filho e um dos secretários mais influentes da gestão Paulo Maluf (1993-1996).
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Saiba quem é Armando Mellão
CPI quebra sigilo telefônico de Armando Mellão
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da Folha Online
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Banestado aprovou a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Armando Mellão Neto, 42, ex-presidente da Câmara de São Paulo, preso na sexta-feira passada sob a acusação de extorquir dinheiro de políticos.
Na quarta-feira, a Justiça Federal já tinha decretado quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-vereador. A CPI ainda requisitou à Receita Federal devassa fiscal.
Segundo a Polícia Federal, o esquema de extorsão de Mellão consistia em telefonar para potenciais vítimas afirmando que poderia barrar investigações na CPI do Banestado em troca de dinheiro.
Ao ser preso, Mellão foi flagrado ao negociar o recebimento de R$ 581.400 do advogado do ex-deputado estadual Reynaldo de Barros Filho, que ajudou a polícia nas investigações.
Mellão disse que foi vítima de uma armação e que foi procurado para prestar "assessoria" a Reynaldo de Barros, pai de Barros Filho e um dos secretários mais influentes da gestão Paulo Maluf (1993-1996).
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