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26/03/2004
-
12h30
da Folha Online
A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Pública) recolheu 788 toneladas da planta aquática gigoga das praias do Arpoador, Ipanema, Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca, no Rio, desde a última segunda-feira.
As gigogas, comuns nas lagoas do Rio, chegaram às praias por meio da corrente marítima, depois de se desprenderem da lagoa de Marapendi, na Barra da Tijuca, e de ter rompido a rede de contenção que a Comlurb instalou para reter o excesso da vegetação flutuante, afirma a prefeitura.
A proliferação das gigogas está associada à grande concentração de esgoto in natura na água. Em situações normais, ela funciona como um filtro, "limpando" a água. Em quantidade excessiva, ela pode gerar doenças ao trazer material contaminado para a praia.
O excesso de gigogas também pode prejudicar a vida marinha, pois dificulta a oxigenação da água e impede a entrada da luz solar, alterando a cadeia alimentar dos peixes.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Especial
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Rio remove 788 toneladas de plantas aquáticas de praias
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A Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Pública) recolheu 788 toneladas da planta aquática gigoga das praias do Arpoador, Ipanema, Leblon, São Conrado e Barra da Tijuca, no Rio, desde a última segunda-feira.
As gigogas, comuns nas lagoas do Rio, chegaram às praias por meio da corrente marítima, depois de se desprenderem da lagoa de Marapendi, na Barra da Tijuca, e de ter rompido a rede de contenção que a Comlurb instalou para reter o excesso da vegetação flutuante, afirma a prefeitura.
A proliferação das gigogas está associada à grande concentração de esgoto in natura na água. Em situações normais, ela funciona como um filtro, "limpando" a água. Em quantidade excessiva, ela pode gerar doenças ao trazer material contaminado para a praia.
O excesso de gigogas também pode prejudicar a vida marinha, pois dificulta a oxigenação da água e impede a entrada da luz solar, alterando a cadeia alimentar dos peixes.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
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