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27/03/2004
-
03h49
da Folha de S.Paulo
Dos 39 denunciados pelas supostas sessões de tortura ocorridas em agosto de 2000, 19 ainda trabalham na Febem e convivem com os internos. A fundação diz que vai avaliar a situação deles a partir da denúncia do Ministério Público.
Segundo Fábio Saba, vice-presidente da fundação, nenhuma sindicância foi aberta na época para apurar o caso e nenhum funcionário foi punido pelos episódios.
Dos denunciados, dois já tiveram a demissão por justa causa definida em portaria, mas ainda não foram desligados porque estão em licença médica. Eles foram punidos pela suposta tortura ocorrida no complexo Raposo Tavares, também denunciada pela Promotoria.
Do restante dos réus, três estão em licença médica, mas não sofreram sindicância, quatro se demitiram e 11 foram demitidos, mas não por justa causa -a saída deles não teve relação com a suposta tortura ocorrida em Franco da Rocha.
Fábio Saba ressaltou que o caso ocorreu em uma administração anterior da Febem. "Toda organização tem seus problemas. Mas nossa intenção é evoluir", diz.
Segundo ele, a criação da Corregedoria da Febem, em maio de 2003, melhorou o processo interno de apuração das denúncias.
Fundação vai analisar situação dos processados
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Dos 39 denunciados pelas supostas sessões de tortura ocorridas em agosto de 2000, 19 ainda trabalham na Febem e convivem com os internos. A fundação diz que vai avaliar a situação deles a partir da denúncia do Ministério Público.
Segundo Fábio Saba, vice-presidente da fundação, nenhuma sindicância foi aberta na época para apurar o caso e nenhum funcionário foi punido pelos episódios.
Dos denunciados, dois já tiveram a demissão por justa causa definida em portaria, mas ainda não foram desligados porque estão em licença médica. Eles foram punidos pela suposta tortura ocorrida no complexo Raposo Tavares, também denunciada pela Promotoria.
Do restante dos réus, três estão em licença médica, mas não sofreram sindicância, quatro se demitiram e 11 foram demitidos, mas não por justa causa -a saída deles não teve relação com a suposta tortura ocorrida em Franco da Rocha.
Fábio Saba ressaltou que o caso ocorreu em uma administração anterior da Febem. "Toda organização tem seus problemas. Mas nossa intenção é evoluir", diz.
Segundo ele, a criação da Corregedoria da Febem, em maio de 2003, melhorou o processo interno de apuração das denúncias.
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