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01/04/2004
-
22h38
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, no Rio
O juiz Cairo Ítalo França David, da 34ª Vara Criminal do Rio, determinou nesta quinta-feira a quebra de sigilo telefônico do ex-deputado Sérgio Naya, preso no último dia 15 em Porto Alegre por ter supostamente falsificado documentos públicos.
A quebra de sigilo foi decretada em razão de suspeitas de que Naya poderia estar produzindo provas com o objetivo de livrar-se da acusação.
O Ministério Público, autor do pedido, quer saber ainda se Naya teve contato telefônico com o juiz Alexander Macedo, que atuou no caso das indenizações das vítimas do desabamento do edifício Palace 2, em 1998, quando oito pessoas morreram.
O promotor Alexandre Murilo pediu ainda que as empresas telefônicas enviassem as gravações disponíveis das ligações que Naya fez, mas o juiz negou esse pedido.
Documentos
Nesta quinta-feira, o Ministério Público Estadual recebeu do TJ (Tribunal de Justiça) os documentos apreendidos pela PF (Polícia Federal), no momento da prisão de Naya, em Porto Alegre.
A Assessoria de Investigações Penais do Ministério Público vai analisar o material em busca de indícios de um suposto envolvimento entre Macedo e Naya.
Ontem, Macedo autorizou a Justiça a quebrar seus sigilos bancário, telefônico e fiscal. Ele se antecipou ao pedido que seria feito pelo Ministério Público. Até o início da noite, a Justiça não havia decidido sobre a quebra.
Justiça do Rio decreta quebra de sigilo telefônico de Sérgio Naya
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O juiz Cairo Ítalo França David, da 34ª Vara Criminal do Rio, determinou nesta quinta-feira a quebra de sigilo telefônico do ex-deputado Sérgio Naya, preso no último dia 15 em Porto Alegre por ter supostamente falsificado documentos públicos.
A quebra de sigilo foi decretada em razão de suspeitas de que Naya poderia estar produzindo provas com o objetivo de livrar-se da acusação.
O Ministério Público, autor do pedido, quer saber ainda se Naya teve contato telefônico com o juiz Alexander Macedo, que atuou no caso das indenizações das vítimas do desabamento do edifício Palace 2, em 1998, quando oito pessoas morreram.
O promotor Alexandre Murilo pediu ainda que as empresas telefônicas enviassem as gravações disponíveis das ligações que Naya fez, mas o juiz negou esse pedido.
Documentos
Nesta quinta-feira, o Ministério Público Estadual recebeu do TJ (Tribunal de Justiça) os documentos apreendidos pela PF (Polícia Federal), no momento da prisão de Naya, em Porto Alegre.
A Assessoria de Investigações Penais do Ministério Público vai analisar o material em busca de indícios de um suposto envolvimento entre Macedo e Naya.
Ontem, Macedo autorizou a Justiça a quebrar seus sigilos bancário, telefônico e fiscal. Ele se antecipou ao pedido que seria feito pelo Ministério Público. Até o início da noite, a Justiça não havia decidido sobre a quebra.
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