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07/04/2004
-
21h42
da Folha Online
O Metrô de São Paulo começou nesta quarta-feira a testar uma nova arma contra assaltos: detectores de metais foram instalados na estação Marechal Deodoro, na linha 3-Vermelha.
Neste caso, o objetivo é proteger os passageiros. Próximo à estação existe um posto de venda de passes e, segundo o Metrô, assaltantes armados costumam seguir os passageiros para efetuar o roubo no momento oportuno, o que pode ocorrer no interior do sistema.
Segundo José Luiz Bastos, 51, chefe do departamento de Segurança do Metrô, em 2000 foram registrados, em média, 19 assaltos deste tipo por mês no sistema. A média caiu, em 2001, para 13 casos e, desde 2002, são, em média, dois assaltos deste tipo por mês.
Bastos afirma que os equipamentos serão utilizados por tempo indeterminado, em fase de testes, e servirá "para resolver um problema pontual".
Os detectores, do tipo portal, foram colocados antes das catracas de embarque. Até a tarde desta quarta, nenhuma arma havia sido flagrada pelos aparelhos.
De acordo com o chefe do departamento de Segurança do Metrô, caso ocorram filas para o embarque os detectores trabalharão por amostragem.
Segurança
As medidas para aumentar a segurança nas estações do sistema e coibir assaltos incluem a blindagem das bilheterias e o uso de uma "bomba" de tinta.
Segundo o Metrô, a blindagem das bilheterias, atualmente limitada à estação Luz, deverá ser estendida a todas as estações.
A "bomba" de tinta, ao ser acionada --automaticamente--, mancha o criminoso e inutiliza o dinheiro e os bilhetes roubados. O dispositivo começou a ser testado em novembro do ano passado e opera em esquema de rodízio entre as estações. Os locais que contam com o artefato não são divulgados pelo Metrô.
Metrô instala detectores de metal em estação para coibir assaltos
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O Metrô de São Paulo começou nesta quarta-feira a testar uma nova arma contra assaltos: detectores de metais foram instalados na estação Marechal Deodoro, na linha 3-Vermelha.
Neste caso, o objetivo é proteger os passageiros. Próximo à estação existe um posto de venda de passes e, segundo o Metrô, assaltantes armados costumam seguir os passageiros para efetuar o roubo no momento oportuno, o que pode ocorrer no interior do sistema.
Segundo José Luiz Bastos, 51, chefe do departamento de Segurança do Metrô, em 2000 foram registrados, em média, 19 assaltos deste tipo por mês no sistema. A média caiu, em 2001, para 13 casos e, desde 2002, são, em média, dois assaltos deste tipo por mês.
Gustavo Roth/Folha Imagem |
Passageiros do Metrô passam por detector de metais |
Os detectores, do tipo portal, foram colocados antes das catracas de embarque. Até a tarde desta quarta, nenhuma arma havia sido flagrada pelos aparelhos.
De acordo com o chefe do departamento de Segurança do Metrô, caso ocorram filas para o embarque os detectores trabalharão por amostragem.
Segurança
As medidas para aumentar a segurança nas estações do sistema e coibir assaltos incluem a blindagem das bilheterias e o uso de uma "bomba" de tinta.
Segundo o Metrô, a blindagem das bilheterias, atualmente limitada à estação Luz, deverá ser estendida a todas as estações.
A "bomba" de tinta, ao ser acionada --automaticamente--, mancha o criminoso e inutiliza o dinheiro e os bilhetes roubados. O dispositivo começou a ser testado em novembro do ano passado e opera em esquema de rodízio entre as estações. Os locais que contam com o artefato não são divulgados pelo Metrô.
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