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07/04/2004
-
22h02
TALITA FIGUEIREDO
da Folha de S.Paulo, no Rio
O ex-deputado federal Sérgio Naya negou nesta quarta-feira, em depoimento no TJ (Tribunal de Justiça) no Rio, as acusações de ter cometido falsidade ideológica ao prestar informações sobre a data de aquisição de dois Mercedes Benz, que faziam parte dos bens bloqueados pela Justiça para pagamento das vítimas do desabamento do edifício Palace 2.
Ao juiz da 9ª Vara Criminal, Camilo Rulière, ele negou ainda que tivesse falsificado documentos dos carros. O Ministério Público descobriu que os automóveis eram 14 anos mais novos do que ele declarara.
Naya afirmou que o responsável por seus negócios é o assessor Sebastião Bukar, já apontado por ele, em depoimento há três semanas, como autor da suposta falsificação da escritura de uma fazenda.
O ex-deputado era o dono da construtora do edifício Palace 2, que desabou parcialmente em 1998, matando oito moradores. Ele está preso desde o dia 15 de março.
Ao chegar à sala de audiência, o juiz percebeu que Naya não estava algemado e mandou que as algemas fossem colocadas. Segundo o juiz, "ele é um preso como outro qualquer e deve ficar algemado".
Depois do depoimento, Naya foi levado de volta para a carceragem do Ponto Zero (Benfica, zona norte).
Naya nega ter falsificado documentos em depoimento à Justiça
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da Folha de S.Paulo, no Rio
O ex-deputado federal Sérgio Naya negou nesta quarta-feira, em depoimento no TJ (Tribunal de Justiça) no Rio, as acusações de ter cometido falsidade ideológica ao prestar informações sobre a data de aquisição de dois Mercedes Benz, que faziam parte dos bens bloqueados pela Justiça para pagamento das vítimas do desabamento do edifício Palace 2.
Ao juiz da 9ª Vara Criminal, Camilo Rulière, ele negou ainda que tivesse falsificado documentos dos carros. O Ministério Público descobriu que os automóveis eram 14 anos mais novos do que ele declarara.
Naya afirmou que o responsável por seus negócios é o assessor Sebastião Bukar, já apontado por ele, em depoimento há três semanas, como autor da suposta falsificação da escritura de uma fazenda.
O ex-deputado era o dono da construtora do edifício Palace 2, que desabou parcialmente em 1998, matando oito moradores. Ele está preso desde o dia 15 de março.
Ao chegar à sala de audiência, o juiz percebeu que Naya não estava algemado e mandou que as algemas fossem colocadas. Segundo o juiz, "ele é um preso como outro qualquer e deve ficar algemado".
Depois do depoimento, Naya foi levado de volta para a carceragem do Ponto Zero (Benfica, zona norte).
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