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10/04/2004
-
06h19
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Ao lado do Japão, do Caribe, da África e da Melanésia (região da Oceania), a América do Sul é uma das áreas onde o HTLV-1 é endêmico, ou seja, existe de forma constante.
Para lidar com o problema, especialistas reunidos no 1º Encontro Sul-Americano de Pesquisadores do HTLV-1/2, que acabou anteontem em Belo Horizonte (MG), constituíram a Rede Sul-Americana de Pesquisa em HTLV.
O objetivo, além do intercâmbio científico, é incentivar a prevenção, o controle e a pesquisa sobre o vírus e as doenças por ele causadas.
A presença do vírus no continente é atribuída a três possíveis fatores: migrações de nativos asiáticos há cerca de 12 mil anos, tráfico de escravos da África para a América e imigração japonesa no início do século 20.
As maiores estimativas de incidência do vírus na América do Sul estão na Argentina (0,035% a 11,6%), Peru (7,4%), Venezuela (6,8%) e Equador (0,06% a 6%). São dados, porém, de estudos conduzidos em grupos específicos, como índios, doadores de sangue e portadores de HIV. No Brasil, que, como os outros países, não possui estatísticas de todos os Estados, a prevalência maior está em Salvador (1,35% a 1,80%).
Presença do HTLV é constante na América do Sul
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Ao lado do Japão, do Caribe, da África e da Melanésia (região da Oceania), a América do Sul é uma das áreas onde o HTLV-1 é endêmico, ou seja, existe de forma constante.
Para lidar com o problema, especialistas reunidos no 1º Encontro Sul-Americano de Pesquisadores do HTLV-1/2, que acabou anteontem em Belo Horizonte (MG), constituíram a Rede Sul-Americana de Pesquisa em HTLV.
O objetivo, além do intercâmbio científico, é incentivar a prevenção, o controle e a pesquisa sobre o vírus e as doenças por ele causadas.
A presença do vírus no continente é atribuída a três possíveis fatores: migrações de nativos asiáticos há cerca de 12 mil anos, tráfico de escravos da África para a América e imigração japonesa no início do século 20.
As maiores estimativas de incidência do vírus na América do Sul estão na Argentina (0,035% a 11,6%), Peru (7,4%), Venezuela (6,8%) e Equador (0,06% a 6%). São dados, porém, de estudos conduzidos em grupos específicos, como índios, doadores de sangue e portadores de HIV. No Brasil, que, como os outros países, não possui estatísticas de todos os Estados, a prevalência maior está em Salvador (1,35% a 1,80%).
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