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11/04/2004
-
04h08
da Folha Online
Novo tiroteio entre traficantes aconteceu um pouco antes da meia-noite deste sábado na Rocinha, zona sul do Rio. Durante a madrugada de domingo os disparos cessaram. Não há informação sobre novas vítimas. Desde quinta-feira, sete pessoas morreram devido aos confrontos.
É a terceira noite consecutiva em que quadrilhas lutam por pontos-de-venda de drogas na Rocinha.
O conflito começou na madrugada de quinta-feira, quando traficantes do morro do Vidigal invadiram a Rocinha para desalojar os rivais de pontos de drogas.
Policiamento
A partir da próxima segunda-feira, cerca de 900 policiais vão ocupar, de forma permanente, a Rocinha (São Conrado, zona sul do Rio) e seus arredores.
O anúncio foi feito no sábado pelo comandante-geral da PM, coronel Renato Hottz. Os homens vão se dividir em três turnos e ocupar ininterruptamente a região da favela.
Na noite de sexta, cerca de 380 policiais enfrentaram grupos rivais ligados à facção criminosa CV (Comando Vermelho). Nos tiroteios, dois policiais militares foram mortos, e um morador da Rocinha que passava de bicicleta foi ferido.
A ocupação das favelas foi determinada pela polícia após a tentativa de invasão da Rocinha por cerca de 60 traficantes, que deixou três mortos e sete feridos na madrugada de sexta. Nenhum dos mortos tinha envolvimento com o tráfico de drogas.
O policial morto na noite de sexta foi identificado como tenente Marcelo Rolim, do Bope (Batalhão de Operações Especiais). O outro PM morto é o soldado Luiz Cláudio Gomes Ramos.
Pelo menos uma granada foi lançada durante o confronto e explodiu. De acordo com a PM, o tenente e o soldado foram emboscados por traficantes na localidade conhecida como Laboriaux.
Na manhã de sábado, o hospital Miguel Couto (zona sul) informou a morte de duas pessoas, que seriam traficantes e teriam participado dos confrontos.
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Moradores fogem da Rocinha após guerra de traficantes
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Novo tiroteio entre traficantes aconteceu um pouco antes da meia-noite deste sábado na Rocinha, zona sul do Rio. Durante a madrugada de domingo os disparos cessaram. Não há informação sobre novas vítimas. Desde quinta-feira, sete pessoas morreram devido aos confrontos.
É a terceira noite consecutiva em que quadrilhas lutam por pontos-de-venda de drogas na Rocinha.
O conflito começou na madrugada de quinta-feira, quando traficantes do morro do Vidigal invadiram a Rocinha para desalojar os rivais de pontos de drogas.
Policiamento
A partir da próxima segunda-feira, cerca de 900 policiais vão ocupar, de forma permanente, a Rocinha (São Conrado, zona sul do Rio) e seus arredores.
O anúncio foi feito no sábado pelo comandante-geral da PM, coronel Renato Hottz. Os homens vão se dividir em três turnos e ocupar ininterruptamente a região da favela.
Na noite de sexta, cerca de 380 policiais enfrentaram grupos rivais ligados à facção criminosa CV (Comando Vermelho). Nos tiroteios, dois policiais militares foram mortos, e um morador da Rocinha que passava de bicicleta foi ferido.
A ocupação das favelas foi determinada pela polícia após a tentativa de invasão da Rocinha por cerca de 60 traficantes, que deixou três mortos e sete feridos na madrugada de sexta. Nenhum dos mortos tinha envolvimento com o tráfico de drogas.
O policial morto na noite de sexta foi identificado como tenente Marcelo Rolim, do Bope (Batalhão de Operações Especiais). O outro PM morto é o soldado Luiz Cláudio Gomes Ramos.
Pelo menos uma granada foi lançada durante o confronto e explodiu. De acordo com a PM, o tenente e o soldado foram emboscados por traficantes na localidade conhecida como Laboriaux.
Na manhã de sábado, o hospital Miguel Couto (zona sul) informou a morte de duas pessoas, que seriam traficantes e teriam participado dos confrontos.
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