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12/04/2004
-
02h48
da Folha de S.Paulo, no Rio
Ontem à tarde, horas antes de mais um tiroteio entre traficantes e policiais que deixou um morador morto por uma bala perdida, o presidente da União Pró-Melhoramentos dos Moradores da Rocinha (UPMMR), William de Oliveira, dizia que a situação estava mais serena, mas ressaltava o temor dos integrantes da comunidade em relação a ataques ainda mais violentos no futuro.
"Se o problema não for resolvido agora, o próximo ataque será muito mais agressivo, porque foram 60 homens que não conseguiram alcançar o objetivo deles. Praticamente, não houve confronto entre eles", disse.
Durante a tarde, crianças circulavam pela favela com ovos de chocolate ao lado de policiais armados.
A distribuição de ovos de Páscoa para as crianças do morro foi organizada a partir de doações de comerciantes da favela. Foram distribuídos 4.000 ovos, contra os cerca de 6.000 entregues no ano passado.
Algumas famílias que moram na parte alta do morro, especialmente na região próxima à mata, continuam deixando seus barracos, temendo que os traficantes invadam as casas durante a madrugada para roubá-las.
Moradores da favela da Rocinha temem novos ataques
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Ontem à tarde, horas antes de mais um tiroteio entre traficantes e policiais que deixou um morador morto por uma bala perdida, o presidente da União Pró-Melhoramentos dos Moradores da Rocinha (UPMMR), William de Oliveira, dizia que a situação estava mais serena, mas ressaltava o temor dos integrantes da comunidade em relação a ataques ainda mais violentos no futuro.
"Se o problema não for resolvido agora, o próximo ataque será muito mais agressivo, porque foram 60 homens que não conseguiram alcançar o objetivo deles. Praticamente, não houve confronto entre eles", disse.
Durante a tarde, crianças circulavam pela favela com ovos de chocolate ao lado de policiais armados.
A distribuição de ovos de Páscoa para as crianças do morro foi organizada a partir de doações de comerciantes da favela. Foram distribuídos 4.000 ovos, contra os cerca de 6.000 entregues no ano passado.
Algumas famílias que moram na parte alta do morro, especialmente na região próxima à mata, continuam deixando seus barracos, temendo que os traficantes invadam as casas durante a madrugada para roubá-las.
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