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04/09/2000
-
21h22
da Folha de S.Paulo
As operadoras de planos de saúde dizem atender à lei que regulamentou o setor. Afirmam ainda que não há nada nos contratos que não tenha sido aprovado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Das 13 empresas consultadas, 4 (Amil, Blue Life, Centro Trasmontano e Intermédica) não retornaram à reportagem até as 19h.
Marcos Anacleto, diretor da Marítima, diz que a maioria das reclamações de consumidores se refere a reajustes autorizados pelo governo. "A Marítima repassou um aumento que foi aprovado pelo governo. Mas o consumidor não aceitou. A empresa segue o que o contrato estabelece."
Anacleto afirma ainda que a operadora foi a única a receber a classificação quatro estrelas do Idec por clareza de contrato. "Muito antes da legislação, nosso contrato já era bem claro."
O diretor da Marítima diz que o foco da empresa são planos empresariais. Por isso, segundo ele, não são oferecidas alternativas para aqueles que possuem lesões ou doenças preexistentes.
"Nossos contratos seguem fielmente a legislação da época em que foram feitos", disse Manoel Peres, diretor da Medial. Ele também ressalta que o aumento é submetido à ANS.
A Porto Seguro informou, por meio de sua assessoria, que "todos os planos (da empresa) foram registrados e aprovados na Susep (Superintendência de Seguros Privados) e, posteriormente, na ANS, não tendo nada em desacordo com a legislação". A diretoria da Golden Cross divulgou nota dizendo que essas medidas estão sendo monitoradas pela ANS.
Outras cinco empresas afirmaram que não iriam se manifestar. A Unimed Paulistana alega não ter sido notificada pelo Idec. A Interclínicas diz que precisará de mais tempo para analisar todos os aspectos. A Bradesco afirma desconhecer o teor da denúncia.
A Sul América diz que as possíveis irregularidades estão sendo primeiramente discutidas com a ANS. A Saúde Unicór afirma que vendeu em 16 de junho sua carteira de associados para a Samsil Planos de Saúde.
Esta, por sua vez, diz que não tem como comentar possíveis irregularidades cometidas em contratos feitos pela Unicór, mas que cumprirá as cláusulas legais assumidas pela empresa.
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Operadoras de planos de saúde dizem atender à lei
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As operadoras de planos de saúde dizem atender à lei que regulamentou o setor. Afirmam ainda que não há nada nos contratos que não tenha sido aprovado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Das 13 empresas consultadas, 4 (Amil, Blue Life, Centro Trasmontano e Intermédica) não retornaram à reportagem até as 19h.
Marcos Anacleto, diretor da Marítima, diz que a maioria das reclamações de consumidores se refere a reajustes autorizados pelo governo. "A Marítima repassou um aumento que foi aprovado pelo governo. Mas o consumidor não aceitou. A empresa segue o que o contrato estabelece."
Anacleto afirma ainda que a operadora foi a única a receber a classificação quatro estrelas do Idec por clareza de contrato. "Muito antes da legislação, nosso contrato já era bem claro."
O diretor da Marítima diz que o foco da empresa são planos empresariais. Por isso, segundo ele, não são oferecidas alternativas para aqueles que possuem lesões ou doenças preexistentes.
"Nossos contratos seguem fielmente a legislação da época em que foram feitos", disse Manoel Peres, diretor da Medial. Ele também ressalta que o aumento é submetido à ANS.
A Porto Seguro informou, por meio de sua assessoria, que "todos os planos (da empresa) foram registrados e aprovados na Susep (Superintendência de Seguros Privados) e, posteriormente, na ANS, não tendo nada em desacordo com a legislação". A diretoria da Golden Cross divulgou nota dizendo que essas medidas estão sendo monitoradas pela ANS.
Outras cinco empresas afirmaram que não iriam se manifestar. A Unimed Paulistana alega não ter sido notificada pelo Idec. A Interclínicas diz que precisará de mais tempo para analisar todos os aspectos. A Bradesco afirma desconhecer o teor da denúncia.
A Sul América diz que as possíveis irregularidades estão sendo primeiramente discutidas com a ANS. A Saúde Unicór afirma que vendeu em 16 de junho sua carteira de associados para a Samsil Planos de Saúde.
Esta, por sua vez, diz que não tem como comentar possíveis irregularidades cometidas em contratos feitos pela Unicór, mas que cumprirá as cláusulas legais assumidas pela empresa.
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