Publicidade
Publicidade
14/04/2004
-
18h10
LÍVIA MARRA
Editora de Cotidiano da Folha Online
Luciano Barbosa da Silva, o Lulu, apontado como o responsável pelo tráfico de drogas na Rocinha, foi morto na tarde desta quarta-feira durante confronto com a Polícia Militar na favela (zona sul do Rio), afirma a corporação.
A disputa entre criminosos por pontos-de-venda de drogas começou na última sexta-feira, quando traficantes do vizinho morro do Vidigal --entre eles Eduíno de Araújo, o Dudu (antigo chefe do tráfico na Rocinha)-- tentaram invadir a Rocinha.
Cerca de 1.300 policiais ocupam a Rocinha desde o início da semana.
Além de Lulu, outro suposto traficante foi morto. Com isso, sobe para 12 o número de vítimas dos confrontos --sete supostos criminosos, dois policiais e outras três pessoas.
Forças Armadas
O secretário da Segurança Pública do Rio, Anthony Garotinho, disse na terça-feira que, atendendo a uma "oferta" do governo federal, o Estado vai "aceitar" o envio de 4.000 homens das Forças Armadas para cercar e ocupar as principais favelas da cidade.
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, rechaçou a idéia e disse que, nos termos pedidos por Garotinho, a proposta "é manifestamente inatendível" e que as Forças Armadas não são "instrumento prêt-à-porter" (pronto para usar) que se possa pegar e levar sob a direção de autoridades estaduais.
Nesta quarta-feira, após se encontrar com o ministro, Garotinho afirmou que não houve nenhum impasse com o governo federal sobre o envio das Forças Armadas para combater o crime no Rio.
Garotinho, que participou em Brasília da reunião do colégio nacional de secretários da Segurança Pública com Thomaz Bastos, também se reuniu em separado, rapidamente, com o ministro.
Leia mais
Garotinho se reúne com ministro e nega impasse com governo
Especial
Veja mais sobre o tráfico no Rio
PM confirma morte do chefe do tráfico na favela da Rocinha
Publicidade
Editora de Cotidiano da Folha Online
Luciano Barbosa da Silva, o Lulu, apontado como o responsável pelo tráfico de drogas na Rocinha, foi morto na tarde desta quarta-feira durante confronto com a Polícia Militar na favela (zona sul do Rio), afirma a corporação.
A disputa entre criminosos por pontos-de-venda de drogas começou na última sexta-feira, quando traficantes do vizinho morro do Vidigal --entre eles Eduíno de Araújo, o Dudu (antigo chefe do tráfico na Rocinha)-- tentaram invadir a Rocinha.
Cerca de 1.300 policiais ocupam a Rocinha desde o início da semana.
Além de Lulu, outro suposto traficante foi morto. Com isso, sobe para 12 o número de vítimas dos confrontos --sete supostos criminosos, dois policiais e outras três pessoas.
Forças Armadas
O secretário da Segurança Pública do Rio, Anthony Garotinho, disse na terça-feira que, atendendo a uma "oferta" do governo federal, o Estado vai "aceitar" o envio de 4.000 homens das Forças Armadas para cercar e ocupar as principais favelas da cidade.
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, rechaçou a idéia e disse que, nos termos pedidos por Garotinho, a proposta "é manifestamente inatendível" e que as Forças Armadas não são "instrumento prêt-à-porter" (pronto para usar) que se possa pegar e levar sob a direção de autoridades estaduais.
Nesta quarta-feira, após se encontrar com o ministro, Garotinho afirmou que não houve nenhum impasse com o governo federal sobre o envio das Forças Armadas para combater o crime no Rio.
Garotinho, que participou em Brasília da reunião do colégio nacional de secretários da Segurança Pública com Thomaz Bastos, também se reuniu em separado, rapidamente, com o ministro.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice