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14/04/2004
-
19h38
da Folha Online
A Polícia Militar do Rio disse no início da noite desta quarta-feira que está monitorando a situação na favela da Rocinha depois da confirmação da morte do traficante Luciano Barbosa da Silva, o Lulu, chefe do tráfico na favela, tido como "querido" pelos moradores.
Segundo o 23º Batalhão da PM, em cuja jurisdição está a Rocinha, a situação no início desta noite era tranqüila. A PM informou, no entanto, que está "atenta" à situação na favela, e que pode intervir caso haja algum problema.
Lulu
Luciano Barbosa da Silva, o Lulu, apontado como o responsável pelo tráfico de drogas na Rocinha, foi morto na tarde desta quarta-feira durante confronto com a Polícia Militar na favela (zona sul do Rio).
A disputa entre criminosos por pontos-de-venda de drogas começou na última sexta-feira, quando traficantes do vizinho morro do Vidigal --entre eles Eduíno de Araújo, o Dudu (antigo chefe do tráfico na Rocinha)-- tentaram invadir a Rocinha.
Cerca de 1.300 policiais ocupam a Rocinha desde o início da semana. Além de Lulu, outro suposto traficante foi morto. Com isso, já são 12 as vítimas dos confrontos --sete supostos criminosos, dois policiais e outras três pessoas.
Forças Armadas
O secretário da Segurança Pública do Rio, Anthony Garotinho, disse na terça-feira que, atendendo a uma "oferta" do governo federal, o Estado vai "aceitar" o envio de 4.000 homens das Forças Armadas para cercar e ocupar as principais favelas da cidade.
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, rechaçou a idéia e disse que, nos termos pedidos por Garotinho, a proposta "é manifestamente inatendível" e que as Forças Armadas não são "instrumento prêt-à-porter" (pronto para usar) que se possa pegar e levar sob a direção de autoridades estaduais.
Nesta quarta-feira, após se encontrar com o ministro, Garotinho afirmou que não houve nenhum impasse com o governo federal sobre o envio das Forças Armadas para combater o crime no Rio.
Garotinho, que participou em Brasília da reunião do colégio nacional de secretários da Segurança Pública com Thomaz Bastos, também se reuniu em separado, rapidamente, com o ministro.
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Garotinho se reúne com ministro e nega impasse com governo
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PM monitora situação na Rocinha após morte de traficante
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A Polícia Militar do Rio disse no início da noite desta quarta-feira que está monitorando a situação na favela da Rocinha depois da confirmação da morte do traficante Luciano Barbosa da Silva, o Lulu, chefe do tráfico na favela, tido como "querido" pelos moradores.
Segundo o 23º Batalhão da PM, em cuja jurisdição está a Rocinha, a situação no início desta noite era tranqüila. A PM informou, no entanto, que está "atenta" à situação na favela, e que pode intervir caso haja algum problema.
Lulu
Luciano Barbosa da Silva, o Lulu, apontado como o responsável pelo tráfico de drogas na Rocinha, foi morto na tarde desta quarta-feira durante confronto com a Polícia Militar na favela (zona sul do Rio).
A disputa entre criminosos por pontos-de-venda de drogas começou na última sexta-feira, quando traficantes do vizinho morro do Vidigal --entre eles Eduíno de Araújo, o Dudu (antigo chefe do tráfico na Rocinha)-- tentaram invadir a Rocinha.
Cerca de 1.300 policiais ocupam a Rocinha desde o início da semana. Além de Lulu, outro suposto traficante foi morto. Com isso, já são 12 as vítimas dos confrontos --sete supostos criminosos, dois policiais e outras três pessoas.
Forças Armadas
O secretário da Segurança Pública do Rio, Anthony Garotinho, disse na terça-feira que, atendendo a uma "oferta" do governo federal, o Estado vai "aceitar" o envio de 4.000 homens das Forças Armadas para cercar e ocupar as principais favelas da cidade.
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, rechaçou a idéia e disse que, nos termos pedidos por Garotinho, a proposta "é manifestamente inatendível" e que as Forças Armadas não são "instrumento prêt-à-porter" (pronto para usar) que se possa pegar e levar sob a direção de autoridades estaduais.
Nesta quarta-feira, após se encontrar com o ministro, Garotinho afirmou que não houve nenhum impasse com o governo federal sobre o envio das Forças Armadas para combater o crime no Rio.
Garotinho, que participou em Brasília da reunião do colégio nacional de secretários da Segurança Pública com Thomaz Bastos, também se reuniu em separado, rapidamente, com o ministro.
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