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16/04/2004
-
13h09
da Folha Online
O presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), Francisco Garisto, disse nesta sexta-feira que policiais federais de 15 Estados já obtiveram decisões judiciais que proíbem a PF de cortar o ponto dos grevistas.
A PF havia informado que começaria a cortar o ponto dos grevistas a partir de segunda-feira. No mesmo dia, o governo federal deu um ultimato aos grevistas, cujo movimento começou no último dia 9 de março, em todo o Brasil.
De acordo com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, foi apresentada à Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) a proposta de 17% de reajuste linear para toda a categoria. O ministro disse, na última quarta-feira, que o governo suspendeu as negociações com os grevistas, após vencer o prazo para que a categoria aceitasse a proposta salarial.
Garisto afirmou que ignorou o prazo: "Para mim, o prazo é dia 5, que é quando eu recebo. Se até lá obtivermos decisões judiciais favoráveis, eles vão ter que pagar."
O presidente da Fenapef disse ainda que, caso o ponto dos grevistas seja cortado, os colegas vão se cotizar para pagar as contas dos que perderem o salário.
Ele disse ainda que a tática do governo, que classificou de "intimidação", não vai funcionar. "Isso só vai levar à radicalização do movimento", disse.
Especial
Saiba mais sobre a greve da PF
Grevistas da PF conseguem suspender corte do ponto em 15 Estados
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O presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), Francisco Garisto, disse nesta sexta-feira que policiais federais de 15 Estados já obtiveram decisões judiciais que proíbem a PF de cortar o ponto dos grevistas.
A PF havia informado que começaria a cortar o ponto dos grevistas a partir de segunda-feira. No mesmo dia, o governo federal deu um ultimato aos grevistas, cujo movimento começou no último dia 9 de março, em todo o Brasil.
De acordo com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, foi apresentada à Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) a proposta de 17% de reajuste linear para toda a categoria. O ministro disse, na última quarta-feira, que o governo suspendeu as negociações com os grevistas, após vencer o prazo para que a categoria aceitasse a proposta salarial.
Garisto afirmou que ignorou o prazo: "Para mim, o prazo é dia 5, que é quando eu recebo. Se até lá obtivermos decisões judiciais favoráveis, eles vão ter que pagar."
O presidente da Fenapef disse ainda que, caso o ponto dos grevistas seja cortado, os colegas vão se cotizar para pagar as contas dos que perderem o salário.
Ele disse ainda que a tática do governo, que classificou de "intimidação", não vai funcionar. "Isso só vai levar à radicalização do movimento", disse.
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