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20/04/2004
-
14h04
da Folha Online
A assessoria do ator Marcelo Anthony, que chegou a ser preso no fim de semana em Porto Alegre (RS) com cerca de 100 gramas de maconha, informou nesta terça-feira que o ator não vai se pronunciar sobre o caso, pelo menos por enquanto.
Segundo a assessoria de imprensa, o advogado Arthur Lavigne, que assumiu o caso, pediu ao Ministério Público "sigilo total" sobre o caso, motivo pelo qual orientou seu cliente a não se manifestar.
O advogado escolhido por Anthony já trabalhou em outros casos de repercussão. Ele defendeu o jogador Edmundo, acusado de homicídio depois de um acidente automobilístico, e foi advogado das percussionistas da banda de Cássia Eller quando a cantora morreu. Seu escritório prestou consultoria à TV Globo na novela "O Clone".
Prisão
Anthony, 39, foi preso em flagrante na madrugada de sábado, em Porto Alegre, comprando maconha. Segundo o Ministério Público Estadual, o ator foi detido à 0h, acusado de tráfico de drogas, durante uma ação com o Denarc que investiga uma rede de tráfico na capital gaúcha.
Segundo a polícia, Anthony foi flagrado comprando a droga, em frente a um hotel na avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre, junto do suposto intermediário da negociação, Shoz Sugo Jr., 23.
Usuário
Comunicado da prisão por policiais do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico, o juiz-plantonista do Judiciário de Porto Alegre, Mauro Borba, decidiu liberar o ator por julgar que ele não se enquadrava como traficante.
"Pelos elementos apresentados, a conduta não se enquadrava em tráfico, mas em usuário", diz Borba. A legislação brasileira, ao contrário do que se imagina, não estabelece uma quantidade de droga a partir da qual o portador passa a ser considerado traficante.
A decisão deve ser do juiz, que deve levar em conta quantidade, tipo da droga, condições da apreensão e local. O fato de Anthony ter profissão conhecida deve ter sido levado em conta pelo juiz Borba.
Advogado do ator Marcelo Anthony pede "sigilo total" no caso
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A assessoria do ator Marcelo Anthony, que chegou a ser preso no fim de semana em Porto Alegre (RS) com cerca de 100 gramas de maconha, informou nesta terça-feira que o ator não vai se pronunciar sobre o caso, pelo menos por enquanto.
Segundo a assessoria de imprensa, o advogado Arthur Lavigne, que assumiu o caso, pediu ao Ministério Público "sigilo total" sobre o caso, motivo pelo qual orientou seu cliente a não se manifestar.
O advogado escolhido por Anthony já trabalhou em outros casos de repercussão. Ele defendeu o jogador Edmundo, acusado de homicídio depois de um acidente automobilístico, e foi advogado das percussionistas da banda de Cássia Eller quando a cantora morreu. Seu escritório prestou consultoria à TV Globo na novela "O Clone".
Prisão
Anthony, 39, foi preso em flagrante na madrugada de sábado, em Porto Alegre, comprando maconha. Segundo o Ministério Público Estadual, o ator foi detido à 0h, acusado de tráfico de drogas, durante uma ação com o Denarc que investiga uma rede de tráfico na capital gaúcha.
Segundo a polícia, Anthony foi flagrado comprando a droga, em frente a um hotel na avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre, junto do suposto intermediário da negociação, Shoz Sugo Jr., 23.
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Comunicado da prisão por policiais do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico, o juiz-plantonista do Judiciário de Porto Alegre, Mauro Borba, decidiu liberar o ator por julgar que ele não se enquadrava como traficante.
"Pelos elementos apresentados, a conduta não se enquadrava em tráfico, mas em usuário", diz Borba. A legislação brasileira, ao contrário do que se imagina, não estabelece uma quantidade de droga a partir da qual o portador passa a ser considerado traficante.
A decisão deve ser do juiz, que deve levar em conta quantidade, tipo da droga, condições da apreensão e local. O fato de Anthony ter profissão conhecida deve ter sido levado em conta pelo juiz Borba.
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