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05/09/2000
-
16h14
GIULIANA ROVAI
da Folha Online
A assessoria de imprensa dos Correios informou que não é possível fiscalizar toda a mercadoria postada nas agências do país.
Hoje, o coordenador de Desenvolvimento de Ação da Anistia Internacional, José Eduardo Bernardes da Silva, recebeu, em seu apartamento, uma caixa dos Correios que continha uma bomba.
"O correio envia cerca de 30 milhões de objetos diariamente. É impossível fiscalizar tudo", disse o assessor de imprensa Fausto Weiller.
De acordo com Weiller, o sistema de fiscalização está sendo modernizado. "Este ano foram implantados novos sistemas para detectar mercadorias suspeitas."
O novo sistema, que tem detector de metais, de bomba e espectômetro de massa (para identificar presença de drogas) funciona em 15 capitais.
Além disso, o correio tem uma parceria com a Polícia Federal para fiscalizar mercadorias suspeitas nos centros de operação.
Weiller disse que a fiscalização só é feita quando a encomenda chega ao destino e não na agência onde é feita a postagem. Por causa disso, não é possível identificar o responsável pela mercadoria no caso de o remetente ser falso.
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14h46 Bomba com suástica nazista é entregue pelo correio em SP
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Correio diz que não é possível verificar toda mercadoria postada
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da Folha Online
A assessoria de imprensa dos Correios informou que não é possível fiscalizar toda a mercadoria postada nas agências do país.
Hoje, o coordenador de Desenvolvimento de Ação da Anistia Internacional, José Eduardo Bernardes da Silva, recebeu, em seu apartamento, uma caixa dos Correios que continha uma bomba.
"O correio envia cerca de 30 milhões de objetos diariamente. É impossível fiscalizar tudo", disse o assessor de imprensa Fausto Weiller.
De acordo com Weiller, o sistema de fiscalização está sendo modernizado. "Este ano foram implantados novos sistemas para detectar mercadorias suspeitas."
O novo sistema, que tem detector de metais, de bomba e espectômetro de massa (para identificar presença de drogas) funciona em 15 capitais.
Além disso, o correio tem uma parceria com a Polícia Federal para fiscalizar mercadorias suspeitas nos centros de operação.
Weiller disse que a fiscalização só é feita quando a encomenda chega ao destino e não na agência onde é feita a postagem. Por causa disso, não é possível identificar o responsável pela mercadoria no caso de o remetente ser falso.
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