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23/04/2004
-
02h40
da Folha de S.Paulo
O delegado Clóvis Ferreira de Araújo, que preside o inquérito das mortes por envenenamento no zôo, vai pedir ainda neste mês a quebra dos sigilos bancários e telefônicos de pelo menos dez pessoas suspeitas de envolvimento com o caso. O pedido deve ser retroativo ao começo de 2003.
A intenção é ver com que freqüência elas conversam umas com as outras e checar se movimentam quantias incompatíveis com seus rendimentos.
"A investigação agora tem de se dar de fora para dentro", sugere Paulo Bressan, o presidente do zoológico. Bressan diz confiar muito no trabalho da polícia, mas avalia que, sem evidências materiais da autoria dos crimes, os investigadores dependem de uma denúncia, de uma confissão ou de um flagrante para não terem nenhuma dúvida sobre quem são os responsáveis pelas mortes.
O inquérito que apura o caso já tem mais de mil páginas e completa três meses no final da primeira quinzena de maio. É até lá que Araújo precisa avaliar se tem provas para acusar formalmente os suspeitos ou se pedirá a terceira prorrogação de prazo à Justiça.
Na investigação, quase todos os funcionários do setor de mamíferos e de alimentação já foram ouvidos e negaram ter informações sobre as mortes.
Especial
Saiba mais sobre as mortes no zôo
Polícia vai pedir quebra de sigilos de suspeitos por mortes no zôo de SP
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O delegado Clóvis Ferreira de Araújo, que preside o inquérito das mortes por envenenamento no zôo, vai pedir ainda neste mês a quebra dos sigilos bancários e telefônicos de pelo menos dez pessoas suspeitas de envolvimento com o caso. O pedido deve ser retroativo ao começo de 2003.
A intenção é ver com que freqüência elas conversam umas com as outras e checar se movimentam quantias incompatíveis com seus rendimentos.
"A investigação agora tem de se dar de fora para dentro", sugere Paulo Bressan, o presidente do zoológico. Bressan diz confiar muito no trabalho da polícia, mas avalia que, sem evidências materiais da autoria dos crimes, os investigadores dependem de uma denúncia, de uma confissão ou de um flagrante para não terem nenhuma dúvida sobre quem são os responsáveis pelas mortes.
O inquérito que apura o caso já tem mais de mil páginas e completa três meses no final da primeira quinzena de maio. É até lá que Araújo precisa avaliar se tem provas para acusar formalmente os suspeitos ou se pedirá a terceira prorrogação de prazo à Justiça.
Na investigação, quase todos os funcionários do setor de mamíferos e de alimentação já foram ouvidos e negaram ter informações sobre as mortes.
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