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23/04/2004
-
03h19
do Agora
Parte do público que acompanhava o show da banda de axé Chiclete com Banana, no Clube Hípico de Santo Amaro, anteontem à tarde, sofreu uma série de roubos e agressões. Alguns dos incidentes foram registrados em dez boletins de ocorrências no 11º DP (Santo Amaro, zona sul).
Segundo os registros, oito ocorrências aconteceram em frente ao local e duas, dentro da área onde ocorria o show.
A Polícia Militar e a Polícia Civil não têm idéia de quantas pessoas participaram do arrastão. Uma das vítimas, o estudante Edgard Santos dos Campos, 20, teve o vidro do carro --estacionado em uma rua próxima ao local-- quebrado e o toca-CDs roubado.
Mesmo cobrindo o evento, o jornalista Márcio Erick Almeida Melo, 26, teve a máquina fotográfica digital roubada. Ao reclamar com os organizadores, se envolveu em uma confusão com seguranças e levou um soco no rosto.
Parte dos presentes atribuiu a confusão ao excesso de pessoas. Houve tumulto: muita gente tentou entrar e não conseguiu. "Os que não conseguiram entrar acharam que a festa era na rua mesmo", afirmou o tecelão Cléber Santos, 23, que trabalha em frente ao local da festa.
Daniel de Aguiar Bunduki, responsável pela venda de parte dos abadás que garantiam a entrada, afirmou que a empresa responsável, a GR Eventos, iria vender 12 mil abadás, mas vendeu 15 mil.
A reportagem tentou entrar em contato com a GR Eventos, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Grupo promove arrastão em show na zona sul de SP
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Parte do público que acompanhava o show da banda de axé Chiclete com Banana, no Clube Hípico de Santo Amaro, anteontem à tarde, sofreu uma série de roubos e agressões. Alguns dos incidentes foram registrados em dez boletins de ocorrências no 11º DP (Santo Amaro, zona sul).
Segundo os registros, oito ocorrências aconteceram em frente ao local e duas, dentro da área onde ocorria o show.
A Polícia Militar e a Polícia Civil não têm idéia de quantas pessoas participaram do arrastão. Uma das vítimas, o estudante Edgard Santos dos Campos, 20, teve o vidro do carro --estacionado em uma rua próxima ao local-- quebrado e o toca-CDs roubado.
Mesmo cobrindo o evento, o jornalista Márcio Erick Almeida Melo, 26, teve a máquina fotográfica digital roubada. Ao reclamar com os organizadores, se envolveu em uma confusão com seguranças e levou um soco no rosto.
Parte dos presentes atribuiu a confusão ao excesso de pessoas. Houve tumulto: muita gente tentou entrar e não conseguiu. "Os que não conseguiram entrar acharam que a festa era na rua mesmo", afirmou o tecelão Cléber Santos, 23, que trabalha em frente ao local da festa.
Daniel de Aguiar Bunduki, responsável pela venda de parte dos abadás que garantiam a entrada, afirmou que a empresa responsável, a GR Eventos, iria vender 12 mil abadás, mas vendeu 15 mil.
A reportagem tentou entrar em contato com a GR Eventos, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
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