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25/04/2004
-
17h48
da Folha Online
Peritos do IC (Instituto de Criminalística) realizaram na manhã deste domingo, em Campinas (95 km a noroeste de SP), a reconstituição do assassinato do prefeito Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, ocorrido em setembro de 2001.
A reconstituição foi realizada por ordem do juiz José Henrique Torres, após o órgão da Polícia Civil informar que não possuía estrutura para cumprir a determinação.
Porém, a reconstituição pode ter sido prejudicada, já que, desde a morte do prefeito, a avenida Mackenzie, onde aconteceu o assassinato, passou por obras e ganhou novas construções.
A encenação levou em conta a hipótese de que Toninho foi morto por atrapalhar a fuga do bando do seqüestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho, que havia tentado assaltar um empresário.
Participaram da reconstituição policiais, que assumiram o lugar do prefeito, dos quatro homens do bando de andinho, e do empresário. Os documentos produzidos durante os trabalhos serão anexados ao processo.
Crime
O assassinato ocorreu no dia 10 de setembro, por volta das 22h15, na avenida Mackenzie, quando Toninho saía de um shopping. Ele estava em um Palio, foi atingido por um tiro e morreu no local.
Segundo a Promotoria, Andinho, Anderson José Bastos, o Anso, Valmir Conti, o Valmirzinho, e Valdecir de Souza Moura, o Fiinho, fugiam naquele momento.
Anso teria sido ao autor do disparo que matou o prefeito. Ele e Valmirzinho foram mortos pela Polícia Civil de Campinas em uma ação em Caraguatatuba, litoral norte de SP. Fiinho também foi morto por policiais durante a prisão de Andinho, em fevereiro de 2002, em uma chácara em Itu.
IC reconstitui morte de prefeito de Campinas
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Peritos do IC (Instituto de Criminalística) realizaram na manhã deste domingo, em Campinas (95 km a noroeste de SP), a reconstituição do assassinato do prefeito Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT, ocorrido em setembro de 2001.
A reconstituição foi realizada por ordem do juiz José Henrique Torres, após o órgão da Polícia Civil informar que não possuía estrutura para cumprir a determinação.
Porém, a reconstituição pode ter sido prejudicada, já que, desde a morte do prefeito, a avenida Mackenzie, onde aconteceu o assassinato, passou por obras e ganhou novas construções.
A encenação levou em conta a hipótese de que Toninho foi morto por atrapalhar a fuga do bando do seqüestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho, que havia tentado assaltar um empresário.
Participaram da reconstituição policiais, que assumiram o lugar do prefeito, dos quatro homens do bando de andinho, e do empresário. Os documentos produzidos durante os trabalhos serão anexados ao processo.
Crime
O assassinato ocorreu no dia 10 de setembro, por volta das 22h15, na avenida Mackenzie, quando Toninho saía de um shopping. Ele estava em um Palio, foi atingido por um tiro e morreu no local.
Segundo a Promotoria, Andinho, Anderson José Bastos, o Anso, Valmir Conti, o Valmirzinho, e Valdecir de Souza Moura, o Fiinho, fugiam naquele momento.
Anso teria sido ao autor do disparo que matou o prefeito. Ele e Valmirzinho foram mortos pela Polícia Civil de Campinas em uma ação em Caraguatatuba, litoral norte de SP. Fiinho também foi morto por policiais durante a prisão de Andinho, em fevereiro de 2002, em uma chácara em Itu.
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