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27/04/2004
-
08h20
da Folha Online
da Agência Folha
Presos do CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na zona leste de São Paulo, realizam uma rebelião nesta terça-feira. Seis agentes penitenciários estariam sendo mantidos como reféns. Policiais da tropa de choque da PM foram acionados e cercam o presídio.
O motim começou por volta das 22h desta segunda, após o resgate de cinco presos por um falso oficial de Justiça. O homem chegou à portaria do presídio, mostrou um alvará de soltura e apresentou uma funcional de oficial de Justiça em nome de Pedro César Viana.
O falso oficial foi autorizado a entrar com o próprio carro, um Gol prata, no CDP. Em seguida, saiu em alta velocidade com pelo menos cinco presos, que dispararam alguns tiros contra os guardas de muralha.
O carro utilizado na fuga era dublê (veículo roubado no qual são colocadas placas de outro carro, que continua circulando, de modelo e cor iguais).
Outros detentos correram em direção ao portão, mas, segundo funcionários, ninguém conseguiu sair pela porta da frente. No entanto, em alguns pontos dos muros que cercam o CDP, os alambrados foram encontrados destruídos, o que pode significar mais fugas.
Os presos que não conseguiram fugir dominaram agentes penitenciários e iniciaram uma rebelião. Seis funcionários teriam sido feitos reféns. Não há informações de feridos.
O CDP tem capacidade para 768 presos, mas, antes da fuga abrigaria cerca de 1.200.
Após fuga, presos fazem rebelião e mantêm reféns
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da Agência Folha
Presos do CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na zona leste de São Paulo, realizam uma rebelião nesta terça-feira. Seis agentes penitenciários estariam sendo mantidos como reféns. Policiais da tropa de choque da PM foram acionados e cercam o presídio.
O motim começou por volta das 22h desta segunda, após o resgate de cinco presos por um falso oficial de Justiça. O homem chegou à portaria do presídio, mostrou um alvará de soltura e apresentou uma funcional de oficial de Justiça em nome de Pedro César Viana.
O falso oficial foi autorizado a entrar com o próprio carro, um Gol prata, no CDP. Em seguida, saiu em alta velocidade com pelo menos cinco presos, que dispararam alguns tiros contra os guardas de muralha.
O carro utilizado na fuga era dublê (veículo roubado no qual são colocadas placas de outro carro, que continua circulando, de modelo e cor iguais).
Outros detentos correram em direção ao portão, mas, segundo funcionários, ninguém conseguiu sair pela porta da frente. No entanto, em alguns pontos dos muros que cercam o CDP, os alambrados foram encontrados destruídos, o que pode significar mais fugas.
Os presos que não conseguiram fugir dominaram agentes penitenciários e iniciaram uma rebelião. Seis funcionários teriam sido feitos reféns. Não há informações de feridos.
O CDP tem capacidade para 768 presos, mas, antes da fuga abrigaria cerca de 1.200.
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