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27/04/2004
-
15h15
da Folha Online
Policiais federais em greve foram impedidos pelo deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), coordenador da Comissão Externa da Câmara dos Deputados que investiga o assassinato de fiscais do trabalho em Unaí (MG), de entrar em uma reunião da qual participava o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda.
Greenhalgh disse que não permitiria nenhum tipo de manifestação que não fosse referente à investigação dos assassinatos: "Estamos tratando de uma chacina, e este não é o momento de aproveitar a oportunidade e fazer manifestações", disse.
Carlos de Castro, um dos policiais presentes, disse que a presença dos grevistas na Câmara tinha o objetivo de "abrir um canal de negociações".
Durante a audiência, o diretor-geral da PF, afirmou que o esclarecimento do crime é prioridade para a PF, mas admitiu que a greve tem trazido prejuízos às investigações.
Greve
Agentes, escrivães e papiloscopistas (especialistas em impressões digitais) estão em greve desde o dia 9 de março e reivindicam o pagamento de salário equivalente a escolaridade de nível superior para as categorias em greve, com base na lei 9.266/96 que tornou obrigatório o terceiro grau para ingressar na PF. Assim, um agente e um delegado ganhariam o mesmo salário-base.
O Ministério da Justiça alega que não há base jurídica para o pleito dos grevistas, uma vez que a lei, ao mesmo tempo que impõe a obrigatoriedade de um curso superior, estabelece uma tabela específica para os vencimentos.
Com Agência Brasil
Especial
Saiba mais sobre a greve da PF
Grevistas da PF são impedidos de participar de reunião na Câmara
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Policiais federais em greve foram impedidos pelo deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), coordenador da Comissão Externa da Câmara dos Deputados que investiga o assassinato de fiscais do trabalho em Unaí (MG), de entrar em uma reunião da qual participava o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda.
Greenhalgh disse que não permitiria nenhum tipo de manifestação que não fosse referente à investigação dos assassinatos: "Estamos tratando de uma chacina, e este não é o momento de aproveitar a oportunidade e fazer manifestações", disse.
Carlos de Castro, um dos policiais presentes, disse que a presença dos grevistas na Câmara tinha o objetivo de "abrir um canal de negociações".
Durante a audiência, o diretor-geral da PF, afirmou que o esclarecimento do crime é prioridade para a PF, mas admitiu que a greve tem trazido prejuízos às investigações.
Greve
Agentes, escrivães e papiloscopistas (especialistas em impressões digitais) estão em greve desde o dia 9 de março e reivindicam o pagamento de salário equivalente a escolaridade de nível superior para as categorias em greve, com base na lei 9.266/96 que tornou obrigatório o terceiro grau para ingressar na PF. Assim, um agente e um delegado ganhariam o mesmo salário-base.
O Ministério da Justiça alega que não há base jurídica para o pleito dos grevistas, uma vez que a lei, ao mesmo tempo que impõe a obrigatoriedade de um curso superior, estabelece uma tabela específica para os vencimentos.
Com Agência Brasil
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