Publicidade
Publicidade
30/04/2004
-
02h56
da Folha de S.Paulo
A Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo descartou a possibilidade de ter havido vazamento de informação dos envelopes com as propostas das empresas que disputavam a licitação da coleta do lixo no município.
A pasta diz que tanto as propostas técnicas como as comerciais da concorrência foram entregues e lacradas em setembro de 2003 pelas cinco interessadas, "não havendo a possibilidade, em hipótese alguma", de violação.
"O processo seguiu desde seu início rigorosamente os princípios que sempre nortearam as ações desta administração, quais sejam da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, da publicidade e da probidade administrativa", disse a assessoria em nota enviada anteontem.
Dos cinco grupos citados, dois não deram nenhum tipo de resposta às indagações da Folha --consórcio Bandeirantes 1, liderado pela Delta, e SP Limpa, formado por OAS, CBPO e H. Guedes. A assessoria da Qualix respondeu que não se manifestaria.
A assessoria do consórcio São Paulo Limpeza Urbana informou, por meio de nota, que ele "participou do processo licitatório seguindo os procedimentos legais e os prazos estabelecidos". A assessoria da Queiroz Galvão, líder do consórcio Bandeirantes 2, informou não acreditar em antecipação de resultados e que não houve nenhum acordo feito pelo grupo.
A Folha mandou para a Secretaria de Serviços e Obras e para os consórcios citados questões que não foram respondidas.
A reportagem questionava, por exemplo, qual poderia ser a melhor explicação para a antecipação de resultados --que não um acordo entre os participantes--, se houve coincidência ou como as informações poderiam ter vazado sem um acerto antecipado.
A assessoria do grupo Leão Leão negou ontem participação em qualquer acordo. Afirmou ser difícil comentar uma concorrência que não foi encerrada.
Informou também que Rogério Buratti era vice-presidente da holding Leão Leão, mas não fazia parte da administração do braço responsável pela limpeza --a Leão Ambiental. Segundo ela, outra pessoa representava a empresa. A Folha telefonou para a casa de Buratti, e uma funcionária disse que ele não estava. Até o fechamento desta edição, ele não respondeu ao pedido de entrevista.
A Construrban não respondeu. A Secretaria das Subprefeituras também não se manifestou.
Prefeitura de SP descarta vazamento de propostas
Publicidade
A Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo descartou a possibilidade de ter havido vazamento de informação dos envelopes com as propostas das empresas que disputavam a licitação da coleta do lixo no município.
A pasta diz que tanto as propostas técnicas como as comerciais da concorrência foram entregues e lacradas em setembro de 2003 pelas cinco interessadas, "não havendo a possibilidade, em hipótese alguma", de violação.
"O processo seguiu desde seu início rigorosamente os princípios que sempre nortearam as ações desta administração, quais sejam da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, da publicidade e da probidade administrativa", disse a assessoria em nota enviada anteontem.
Dos cinco grupos citados, dois não deram nenhum tipo de resposta às indagações da Folha --consórcio Bandeirantes 1, liderado pela Delta, e SP Limpa, formado por OAS, CBPO e H. Guedes. A assessoria da Qualix respondeu que não se manifestaria.
A assessoria do consórcio São Paulo Limpeza Urbana informou, por meio de nota, que ele "participou do processo licitatório seguindo os procedimentos legais e os prazos estabelecidos". A assessoria da Queiroz Galvão, líder do consórcio Bandeirantes 2, informou não acreditar em antecipação de resultados e que não houve nenhum acordo feito pelo grupo.
A Folha mandou para a Secretaria de Serviços e Obras e para os consórcios citados questões que não foram respondidas.
A reportagem questionava, por exemplo, qual poderia ser a melhor explicação para a antecipação de resultados --que não um acordo entre os participantes--, se houve coincidência ou como as informações poderiam ter vazado sem um acerto antecipado.
A assessoria do grupo Leão Leão negou ontem participação em qualquer acordo. Afirmou ser difícil comentar uma concorrência que não foi encerrada.
Informou também que Rogério Buratti era vice-presidente da holding Leão Leão, mas não fazia parte da administração do braço responsável pela limpeza --a Leão Ambiental. Segundo ela, outra pessoa representava a empresa. A Folha telefonou para a casa de Buratti, e uma funcionária disse que ele não estava. Até o fechamento desta edição, ele não respondeu ao pedido de entrevista.
A Construrban não respondeu. A Secretaria das Subprefeituras também não se manifestou.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice