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07/05/2004
-
13h03
da Folha Online
Os solventes ocupam o segundo lugar entre as drogas ilícitas mais usadas no país, segundo pesquisa do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas). A primeira é a maconha.
Entre a população de 12 a 65 anos, o índice é de 5,8% entre os que já usaram solventes alguma vez. Na Espanha, por exemplo, o índice é de 4%; na Bélgica 3% e na Colômbia 1,4%.
Produtos normalmente comercializados como, vernizes, gasolina, colas, esmaltes, contém solventes.
O coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado, afirma que o uso de solventes entre os meninos é mais de duas vezes maior que entre as meninas de rua.
Ele diz que é importante ter uma política de inclusão social. "A situação é grave porque é uma situação de abandono", afirma.
Para a psicóloga Maria Fátima Sudbrack Olivier, coordenadora do Prodequi (Programa de Estudos e Atenção à Dependência Química), a situação do uso de drogas entre crianças e adolescentes que vivem nas ruas é uma questão social. "Sair das drogas é sair das ruas", afirma.
Proposta
Como tentativa de coibir o uso do solvente como droga, principalmente entre crianças e adolescentes em situação de rua, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) propõe que sejam mudadas as composições químicas desses produtos.
A idéia é que os produtos, que podem ser inalados, não tenham, em sua formulação, nenhuma substância com característica neurotóxica. Além disso, a Anvisa quer que seja incluído um componente que cause mau cheiro, sem efeito tóxico, para impedir a inalação.
Com Agência Brasil
Pesquisa mostra que solventes ocupam 2º lugar entre drogas ilícitas
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Os solventes ocupam o segundo lugar entre as drogas ilícitas mais usadas no país, segundo pesquisa do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas). A primeira é a maconha.
Entre a população de 12 a 65 anos, o índice é de 5,8% entre os que já usaram solventes alguma vez. Na Espanha, por exemplo, o índice é de 4%; na Bélgica 3% e na Colômbia 1,4%.
Produtos normalmente comercializados como, vernizes, gasolina, colas, esmaltes, contém solventes.
O coordenador de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Delgado, afirma que o uso de solventes entre os meninos é mais de duas vezes maior que entre as meninas de rua.
Ele diz que é importante ter uma política de inclusão social. "A situação é grave porque é uma situação de abandono", afirma.
Para a psicóloga Maria Fátima Sudbrack Olivier, coordenadora do Prodequi (Programa de Estudos e Atenção à Dependência Química), a situação do uso de drogas entre crianças e adolescentes que vivem nas ruas é uma questão social. "Sair das drogas é sair das ruas", afirma.
Proposta
Como tentativa de coibir o uso do solvente como droga, principalmente entre crianças e adolescentes em situação de rua, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) propõe que sejam mudadas as composições químicas desses produtos.
A idéia é que os produtos, que podem ser inalados, não tenham, em sua formulação, nenhuma substância com característica neurotóxica. Além disso, a Anvisa quer que seja incluído um componente que cause mau cheiro, sem efeito tóxico, para impedir a inalação.
Com Agência Brasil
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