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13/05/2004
-
17h01
da Folha Online
A Polícia Federal deteve nesta quinta-feira, em Araraquara (273 a noroeste de SP) seis pessoas e apreendeu três carretas carregadas com um total de 90 mil litros de nafta (uma espécie de solvente) que seriam, segundo o departamento, utilizados na adulteração de gasolina.
Em investigação que começou há cerca de um mês, a PF acompanhou a movimentação dos caminhões desde a cidade de Porto Quijarro, na Bolívia.
Segundo a PF, a carga, transportada sem nota fiscal até a cidade de Corumbá (MS) --onde recebeu a nota de solvente--, tinha como destino uma suposta empresa em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo.
Ao chegar em Araraquara, a nota de solvente teria sido trocada por uma nota de gasolina, e a mercadoria recebeu um novo destino: uma distribuidora de combustível de Paulínia (126 km a noroeste de SP).
Para entrar na distribuidora com a autorização da Petrobras e da ANP (Agência Nacional de Petróleo), além das notas, os caminhões também teriam sofrido alteração em seus códigos de carga.
Até chegar a Araraquara, o código usado era o 1256 (que designa, internacionalmente, solvente químico). Depois, o número utilizado passou a ser o 1203 (código internacional para gasolina). A PF afirma que, assim que entrasse na distribuidora, o solvente seria misturado a outras substâncias e à gasolina, adulterando o combustível.
Agentes da PF aguardavam em Araraquara o momento da troca das notas para realizar a apreensão dos caminhões e da carga. Os detidos foram encaminhados para a Superintendência Regional de Polícia Federal em São Paulo.
PF apreende solvente que seria usado na adulteração de combustível
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A Polícia Federal deteve nesta quinta-feira, em Araraquara (273 a noroeste de SP) seis pessoas e apreendeu três carretas carregadas com um total de 90 mil litros de nafta (uma espécie de solvente) que seriam, segundo o departamento, utilizados na adulteração de gasolina.
Em investigação que começou há cerca de um mês, a PF acompanhou a movimentação dos caminhões desde a cidade de Porto Quijarro, na Bolívia.
Segundo a PF, a carga, transportada sem nota fiscal até a cidade de Corumbá (MS) --onde recebeu a nota de solvente--, tinha como destino uma suposta empresa em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo.
Ao chegar em Araraquara, a nota de solvente teria sido trocada por uma nota de gasolina, e a mercadoria recebeu um novo destino: uma distribuidora de combustível de Paulínia (126 km a noroeste de SP).
Para entrar na distribuidora com a autorização da Petrobras e da ANP (Agência Nacional de Petróleo), além das notas, os caminhões também teriam sofrido alteração em seus códigos de carga.
Até chegar a Araraquara, o código usado era o 1256 (que designa, internacionalmente, solvente químico). Depois, o número utilizado passou a ser o 1203 (código internacional para gasolina). A PF afirma que, assim que entrasse na distribuidora, o solvente seria misturado a outras substâncias e à gasolina, adulterando o combustível.
Agentes da PF aguardavam em Araraquara o momento da troca das notas para realizar a apreensão dos caminhões e da carga. Os detidos foram encaminhados para a Superintendência Regional de Polícia Federal em São Paulo.
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