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14/05/2004
-
02h30
da Folha de S.Paulo
A polícia de São Paulo decidiu consultar um conhecido laboratório privado sobre a possibilidade de ele fazer testes moleculares nas vísceras dos animais mortos no Zoológico de São Paulo neste ano e em tudo que resta do material apreendido nas jaulas.
O ofício foi encaminhado ontem. Se o laboratório informar oficialmente que tem condições técnicas de atender à solicitação, as amostras seguirão para análise.
A decisão do delegado Clóvis Ferreira de Araújo foi tomada depois que ele recebeu os resultados dos testes feitos pelo IC (Instituto de Criminalística) em amostras de comida e de iscas de desratização apreendidas no zôo.
Como a Folha informou ontem, o laudo não descarta nem atesta a presença de monofluoracetato de sódio nos materiais. O que os peritos concluem é que não há sinal do veneno acima dos limites de detecção da técnica usada. Abaixo, porém, nada se pode dizer.
Já no caso das vísceras, até agora analisadas apenas pela Unesp, o teste tentará precisar a concentração de monoflúor em pelo menos 73 carcaças para, a partir dela, definir a quantidade de veneno administrada ao animal e, quem sabe, chegar à latência do mesmo --o tempo entre o envenenamento e a morte. A informação seria útil para definir a data do ataque e, então, reforçar a prova contra os acusados --que teriam de ter tido contato com o bicho.
Polícia pede ajuda de laboratório privado para apurar mortes no zôo de SP
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A polícia de São Paulo decidiu consultar um conhecido laboratório privado sobre a possibilidade de ele fazer testes moleculares nas vísceras dos animais mortos no Zoológico de São Paulo neste ano e em tudo que resta do material apreendido nas jaulas.
O ofício foi encaminhado ontem. Se o laboratório informar oficialmente que tem condições técnicas de atender à solicitação, as amostras seguirão para análise.
A decisão do delegado Clóvis Ferreira de Araújo foi tomada depois que ele recebeu os resultados dos testes feitos pelo IC (Instituto de Criminalística) em amostras de comida e de iscas de desratização apreendidas no zôo.
Como a Folha informou ontem, o laudo não descarta nem atesta a presença de monofluoracetato de sódio nos materiais. O que os peritos concluem é que não há sinal do veneno acima dos limites de detecção da técnica usada. Abaixo, porém, nada se pode dizer.
Já no caso das vísceras, até agora analisadas apenas pela Unesp, o teste tentará precisar a concentração de monoflúor em pelo menos 73 carcaças para, a partir dela, definir a quantidade de veneno administrada ao animal e, quem sabe, chegar à latência do mesmo --o tempo entre o envenenamento e a morte. A informação seria útil para definir a data do ataque e, então, reforçar a prova contra os acusados --que teriam de ter tido contato com o bicho.
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