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15/05/2004
-
23h48
do Agora
Patrícia Ferreira de Souza, 26 anos, foi degolada na sexta-feira, com uma faca de cozinha, na cama de seu quarto, na casa onde morava com a mãe, um irmão de oito anos e o namorado Poliano de Oliveira, 19 anos, em Cangaíba (zona leste).
Ao lado do corpo, o assassino deixou fotos da vítima em poses sensuais e um bilhete não assinado em que contava ter matado Patrícia porque ela não lhe contou que era garota de programa.
Para a mãe da jovem, a auxiliar de enfermagem Eleidjane de Alencar, 46 anos, que descobriu o corpo da filha, Patrícia foi morta pelo namorado, que desapareceu após o crime. A família era contra o namoro, iniciado em outubro.
Para a delegada Deidiane Costa, do 24º DP (Ponte Rasa), Poliano é o principal suspeito do crime. No boletim de ocorrência, ele figura como averiguado.
No bilhete, o assassino dá a entender que sabia do emprego da jovem numa casa de massagens, mas ignorava que o trabalho envolvesse sexo. Para a família, Patrícia era como recepcionista. O bilhete a acusa de ser garota de programa.
A mãe de Patrícia deixou a filha dormindo com o namorado, ao sair, às 7h. Quando voltou, às 20h40, encontrou a filha morta, com dois golpes de faca na garganta. O assassino roubou dois celulares e uma corrente de ouro com um crucifixo.
Namorado é suspeito de degolar jovem na cama
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Patrícia Ferreira de Souza, 26 anos, foi degolada na sexta-feira, com uma faca de cozinha, na cama de seu quarto, na casa onde morava com a mãe, um irmão de oito anos e o namorado Poliano de Oliveira, 19 anos, em Cangaíba (zona leste).
Ao lado do corpo, o assassino deixou fotos da vítima em poses sensuais e um bilhete não assinado em que contava ter matado Patrícia porque ela não lhe contou que era garota de programa.
Para a mãe da jovem, a auxiliar de enfermagem Eleidjane de Alencar, 46 anos, que descobriu o corpo da filha, Patrícia foi morta pelo namorado, que desapareceu após o crime. A família era contra o namoro, iniciado em outubro.
Para a delegada Deidiane Costa, do 24º DP (Ponte Rasa), Poliano é o principal suspeito do crime. No boletim de ocorrência, ele figura como averiguado.
No bilhete, o assassino dá a entender que sabia do emprego da jovem numa casa de massagens, mas ignorava que o trabalho envolvesse sexo. Para a família, Patrícia era como recepcionista. O bilhete a acusa de ser garota de programa.
A mãe de Patrícia deixou a filha dormindo com o namorado, ao sair, às 7h. Quando voltou, às 20h40, encontrou a filha morta, com dois golpes de faca na garganta. O assassino roubou dois celulares e uma corrente de ouro com um crucifixo.
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