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25/05/2004 - 23h52

Polícia reitera que traficantes usaram carrinho para levar corpo

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da Folha de S.Paulo, no Rio

O delegado titular da 6ª Delegacia de Polícia do Rio, Ricardo Dias Teixeira, afirmou nesta terça-feira que o pai do jovem de 14 anos morto na segunda-feira no morro do Zinco (Catumbi, zona central), admitiu informalmente que foram traficantes que carregaram o corpo do filho em um carrinho de supermercado para a parte baixa da favela.

Antes, Alfredo Timotéo, 57, havia dito que ele próprio e um outro filho de oito anos tinham removido o cadáver para o pé do morro.

O delegado afirmou ter oferecido a Timotéo inclusão no Programa de Proteção à Testemunha, mas ele não aceitou, sob alegação de que não poderia abandonar sua casa no morro.

O rapaz, segundo o depoimento do pai, foi morto pelo primo Edílson Siqueira, 30, e por oito traficantes do grupo de Irapuan David Lopes, o Gangan, que domina o tráfico de drogas no morro do Zinco. O crime teria sido cometido porque o adolescente não quis trocar de facção.

O adolescente foi enterrado na tarde desta terça no cemitério São Francisco de Paula, no Catumbi. A Folha não conseguiu ouvir Timóteo para que ele confirmasse a versão do delegado.

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