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28/05/2004
-
15h35
da Folha Online
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo marcou para a próxima segunda-feira uma reunião para tentar evitar a greve dos metroviários, marcada para começar à 0h de terça, dia 1º de junho.
Para o presidente do Metrô, Luiz Carlos David, a reunião de conciliação, que envolverá representantes da categoria e da empresa, poderá resultar em um acordo.
A greve dos metroviários foi acertada em assembléia realizada na noite da última quinta-feira. O metrô afirma que ainda não montou um plano emergencial de atendimento aos passageiros, caso a paralisação ocorra.
TRT
A expectativa era de que a assembléia dos metroviários decidisse contra a greve. Em audiência realizada na última quarta-feira no TRT, a direção da empresa e os funcionários praticamente acordaram um índice de reajuste salarial.
Além disso, o tribunal havia dado 120 dias para que houvesse um acordo entre as partes, sendo que, durante este período, os funcionários não poderiam entrar em greve.
A paralisação dos metroviários pode trazer conseqüências ao trânsito, já que a cidade passa por várias obras viárias e os índices de congestionamento podem aumentar por causa do excesso de carros nas ruas.
Reivindicações
De acordo com o sindicato da categoria, os metroviários reivindicam reposição salarial de 4,36%, o pagamento do anuênio para todos os funcionários, plano de carreira e manutenção do pagamento do adicional risco para os agentes de segurança e de estação, entre outros pontos.
A Companhia do Metropolitano ofereceu, segundo o sindicato, 4,18% e pagar os passivos trabalhistas, entre outros. Porém, pretende retirar o adicional de risco de vida dos agentes de estação e agentes de segurança.
TRT marca reunião para tentar evitar greve de metroviários em SP
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O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo marcou para a próxima segunda-feira uma reunião para tentar evitar a greve dos metroviários, marcada para começar à 0h de terça, dia 1º de junho.
Para o presidente do Metrô, Luiz Carlos David, a reunião de conciliação, que envolverá representantes da categoria e da empresa, poderá resultar em um acordo.
A greve dos metroviários foi acertada em assembléia realizada na noite da última quinta-feira. O metrô afirma que ainda não montou um plano emergencial de atendimento aos passageiros, caso a paralisação ocorra.
TRT
A expectativa era de que a assembléia dos metroviários decidisse contra a greve. Em audiência realizada na última quarta-feira no TRT, a direção da empresa e os funcionários praticamente acordaram um índice de reajuste salarial.
Além disso, o tribunal havia dado 120 dias para que houvesse um acordo entre as partes, sendo que, durante este período, os funcionários não poderiam entrar em greve.
A paralisação dos metroviários pode trazer conseqüências ao trânsito, já que a cidade passa por várias obras viárias e os índices de congestionamento podem aumentar por causa do excesso de carros nas ruas.
Reivindicações
De acordo com o sindicato da categoria, os metroviários reivindicam reposição salarial de 4,36%, o pagamento do anuênio para todos os funcionários, plano de carreira e manutenção do pagamento do adicional risco para os agentes de segurança e de estação, entre outros pontos.
A Companhia do Metropolitano ofereceu, segundo o sindicato, 4,18% e pagar os passivos trabalhistas, entre outros. Porém, pretende retirar o adicional de risco de vida dos agentes de estação e agentes de segurança.
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