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31/05/2004
-
17h45
da Folha Online
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse nesta segunda-feira que, para evitar rebeliões como a que acontece na Casa de Custódia do Rio de Janeiro, é preciso "desmontar as quadrilhas que vivem tanto dentro, quanto fora da cadeia".
Para o ministro, isso só é possível "trabalhando com inteligência, com o mapeamento dessas quadrilhas e fazendo a repressão dura que se precisa fazer, além de combater a lavagem de dinheiro".
Thomaz Bastos, que está em Fortaleza participando da 14ª Conferência dos Ministros da Justiça dos Países Ibero-Americanos, lamentou a morte de um refém na rebelião da Casa de Custódia, considerando o episódio "uma tragédia".
O ministro voltou a dizer que "não há solução mágica", não basta a mudança da lei. "O que nós temos que fazer é partir dessa constatação simples de que não existe 'tiro de canhão'. O que é preciso, é ir transformando lentamente e isso envolve uma cultura de penas alternativas, a informatização das prisões, treinamento de pessoas".
Para o ministro, é preciso ainda "criar um mecanismo eficiente para evitar que as penas fiquem vencidas e que o preso fique na cadeia depois que a pena venceu", o que, segundo ele, funciona como "fermento e caldo de cultura das rebeliões".
Com Agência Brasil
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O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse nesta segunda-feira que, para evitar rebeliões como a que acontece na Casa de Custódia do Rio de Janeiro, é preciso "desmontar as quadrilhas que vivem tanto dentro, quanto fora da cadeia".
Para o ministro, isso só é possível "trabalhando com inteligência, com o mapeamento dessas quadrilhas e fazendo a repressão dura que se precisa fazer, além de combater a lavagem de dinheiro".
Thomaz Bastos, que está em Fortaleza participando da 14ª Conferência dos Ministros da Justiça dos Países Ibero-Americanos, lamentou a morte de um refém na rebelião da Casa de Custódia, considerando o episódio "uma tragédia".
O ministro voltou a dizer que "não há solução mágica", não basta a mudança da lei. "O que nós temos que fazer é partir dessa constatação simples de que não existe 'tiro de canhão'. O que é preciso, é ir transformando lentamente e isso envolve uma cultura de penas alternativas, a informatização das prisões, treinamento de pessoas".
Para o ministro, é preciso ainda "criar um mecanismo eficiente para evitar que as penas fiquem vencidas e que o preso fique na cadeia depois que a pena venceu", o que, segundo ele, funciona como "fermento e caldo de cultura das rebeliões".
Com Agência Brasil
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