Publicidade
Publicidade
02/06/2004
-
19h44
da Folha Online
Deve terminar na quinta-feira o julgamento do ex-estudante de medicina Mateus da Costa Meira, 29, que, em novembro de 1999, atirou com uma submetralhadora contra espectadores de um cinema em um shopping center de São paulo, matando três pessoas.
Em seu depoimento na terça-feira, Meira disse ter sofrido surtos de agressividade em momentos anteriores ao crime. A defesa do ex-estudante tenta provar que ele passava, na época, por tratamento psiquiátrico, e não tinha condições de discernir se o que fazia era certo.
A acusação pede pena máxima para Meira por todos os crimes --além dos homicídios e quatro tentativas, ele é acusado de pôr em risco a vida de 15 pessoas, número de projéteis que ficaram na arma. Alega que o estudante sabia perfeitamente o que estava fazendo.
"O réu tentou mostrar que não tinha condições de saber o que estava fazendo, o que não é verdade. O seu concatenamento de idéias hoje mostrou que ele não é nenhum doente mental", afirmou o promotor de Justiça Norton Geraldo Rodrigues da Silva.
Meira admitiu também que passou a consumir cocaína três meses antes do crime, mas disse que não havia usado drogas no dia das mortes.
Decisão sobre "atirador do shopping" deve sair na quinta-feira
Publicidade
Deve terminar na quinta-feira o julgamento do ex-estudante de medicina Mateus da Costa Meira, 29, que, em novembro de 1999, atirou com uma submetralhadora contra espectadores de um cinema em um shopping center de São paulo, matando três pessoas.
Em seu depoimento na terça-feira, Meira disse ter sofrido surtos de agressividade em momentos anteriores ao crime. A defesa do ex-estudante tenta provar que ele passava, na época, por tratamento psiquiátrico, e não tinha condições de discernir se o que fazia era certo.
A acusação pede pena máxima para Meira por todos os crimes --além dos homicídios e quatro tentativas, ele é acusado de pôr em risco a vida de 15 pessoas, número de projéteis que ficaram na arma. Alega que o estudante sabia perfeitamente o que estava fazendo.
"O réu tentou mostrar que não tinha condições de saber o que estava fazendo, o que não é verdade. O seu concatenamento de idéias hoje mostrou que ele não é nenhum doente mental", afirmou o promotor de Justiça Norton Geraldo Rodrigues da Silva.
Meira admitiu também que passou a consumir cocaína três meses antes do crime, mas disse que não havia usado drogas no dia das mortes.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice