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02/06/2004
-
20h38
da Agência Folha
O filho do prefeito da cidade de Borá (481 km a oeste de São Paulo), Nélson Celestino (PSDB), Ademir Celestino Teixeira, 33, acusado de ter cometido o primeiro assassinato da história do município, se entregou à polícia na segunda-feira, em Paraguaçu Paulista.
De acordo com a polícia, Teixeira foi o autor do primeiro homicídio registrado em Borá desde a sua criação política, em 31 de março de 1965. Segundo dados do censo 2000 do IBGE, Borá tem uma população de 795 pessoas, sendo o município paulista com menor número de habitantes.
Conforme relato de testemunhas à polícia, o filho do prefeito chegou a uma padaria da cidade, por volta de 15h do dia 16 de maio, e disparou um tiro de revólver no peito de Valdir Ferreira, 25. Após atirar contra Ferreira, Teixeira fugiu em uma moto.
Ferreira foi levado por clientes da padaria a um pronto-socorro em Paraguaçu, mas chegou sem vida ao local.
Segundo o escrivão de polícia Jair Pereira de Souza, a polícia trabalha com a hipótese de que o crime tenha ocorrido por motivo passional. O filho do prefeito não aceitaria um relacionamento de Teixeira com sua ex-mulher.
Teixeira está sendo mantido na cadeia pública de Paraguaçu. Ele ainda não deu sua versão sobre o crime e disse, segundo a polícia, que não queria falar com a imprensa.
Filho do prefeito de Borá (SP) se entrega à polícia
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O filho do prefeito da cidade de Borá (481 km a oeste de São Paulo), Nélson Celestino (PSDB), Ademir Celestino Teixeira, 33, acusado de ter cometido o primeiro assassinato da história do município, se entregou à polícia na segunda-feira, em Paraguaçu Paulista.
De acordo com a polícia, Teixeira foi o autor do primeiro homicídio registrado em Borá desde a sua criação política, em 31 de março de 1965. Segundo dados do censo 2000 do IBGE, Borá tem uma população de 795 pessoas, sendo o município paulista com menor número de habitantes.
Conforme relato de testemunhas à polícia, o filho do prefeito chegou a uma padaria da cidade, por volta de 15h do dia 16 de maio, e disparou um tiro de revólver no peito de Valdir Ferreira, 25. Após atirar contra Ferreira, Teixeira fugiu em uma moto.
Ferreira foi levado por clientes da padaria a um pronto-socorro em Paraguaçu, mas chegou sem vida ao local.
Segundo o escrivão de polícia Jair Pereira de Souza, a polícia trabalha com a hipótese de que o crime tenha ocorrido por motivo passional. O filho do prefeito não aceitaria um relacionamento de Teixeira com sua ex-mulher.
Teixeira está sendo mantido na cadeia pública de Paraguaçu. Ele ainda não deu sua versão sobre o crime e disse, segundo a polícia, que não queria falar com a imprensa.
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