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09/06/2004
-
20h09
da Folha Online
A Secretaria Municipal da Saúde vai realizar a distribuição de cerca de 50 mil camisinhas durante a 8ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), no próximo domingo, em São Paulo.
As camisinhas distribuídas pela prefeitura, com o apoio da DKT do Brasil e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), trarão a mensagem "Prevenção em Todas as Formas de Amar".
Além disso, técnicos e agentes municipais de prevenção da área de DST/Aids estarão em vários pontos do percurso da parada --que sairá da avenida Paulista em direção à praça da República-- distribuindo bandeirinhas nas cores do arco-íris (símbolo do movimento GLBT) com um laço (símbolo da luta contra a Aids), lembrando sobre os cuidados com as doenças sexualmente transmissíveis e a Aids e o respeito à diversidade.
Evento
Os organizadores do evento esperam reunir 1,5 milhão de pessoas. O número, se alcançado, levará o público da avenida Paulista à praça da República em um novo recorde, batido no ano passado com a marca de 1 milhão de pessoas.
A parada gay paulistana sofreu vários golpes desde que ganhou tamanha visibilidade no ano passado. Entre eles, a falta de patrocínio, inicialmente orçado em R$ 1,8 milhão, mas prospectado para R$ 750 mil num segundo momento e finalizado em R$ 400 mil --que, nem assim, apareceu.
Ao todo, 25 trios, dos quais seis pertencem a ONGs que são isentas de cobrança pelo espaço, sairão às ruas. Cada trio paga R$ 1.500 para estar na parada.
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Secretaria da Saúde vai distribuir camisinhas durante a parada gay
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A Secretaria Municipal da Saúde vai realizar a distribuição de cerca de 50 mil camisinhas durante a 8ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), no próximo domingo, em São Paulo.
As camisinhas distribuídas pela prefeitura, com o apoio da DKT do Brasil e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), trarão a mensagem "Prevenção em Todas as Formas de Amar".
Além disso, técnicos e agentes municipais de prevenção da área de DST/Aids estarão em vários pontos do percurso da parada --que sairá da avenida Paulista em direção à praça da República-- distribuindo bandeirinhas nas cores do arco-íris (símbolo do movimento GLBT) com um laço (símbolo da luta contra a Aids), lembrando sobre os cuidados com as doenças sexualmente transmissíveis e a Aids e o respeito à diversidade.
Evento
Os organizadores do evento esperam reunir 1,5 milhão de pessoas. O número, se alcançado, levará o público da avenida Paulista à praça da República em um novo recorde, batido no ano passado com a marca de 1 milhão de pessoas.
A parada gay paulistana sofreu vários golpes desde que ganhou tamanha visibilidade no ano passado. Entre eles, a falta de patrocínio, inicialmente orçado em R$ 1,8 milhão, mas prospectado para R$ 750 mil num segundo momento e finalizado em R$ 400 mil --que, nem assim, apareceu.
Ao todo, 25 trios, dos quais seis pertencem a ONGs que são isentas de cobrança pelo espaço, sairão às ruas. Cada trio paga R$ 1.500 para estar na parada.
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