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10/06/2004
-
03h41
DIOGO PINHEIRO
da Folha de S.Paulo, em Campinas
A polícia de Campinas divulgou ontem que o professor de inglês João Kleber Herbert, 26, deportado dos Estados Unidos para o Brasil em 2000 por tentar vender maconha para um policial disfarçado, foi morto por três amigos devido ao sumiço de uma arma que usavam em roubos.
Herbert foi assassinado há 15 dias, em frente à sua casa, no bairro Jardim São Pedro de Viracopos, na periferia de Campinas.
Órfão, Herbert foi adotado por um casal norte-americano em 1985 e viveu por dez anos nos Estados Unidos. Ele vivia em Campinas havia quatro anos e ensinava inglês no bairro onde morava.
Três jovens --de 24, 18 e 16 anos-- são apontados pela polícia como autores do crime. Eles tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. Apenas um deles, Lucas Borges Seixas, está preso na Penitenciária 3 de Hortolândia.
Segundo o delegado Hamilton Caviolla Filho, a polícia esclareceu o caso com base no depoimento de Seixas e de outras quatro testemunhas. Caviolla Filho disse que os acusados foram para a casa do professor para saber o paradeiro da arma de um deles. Houve discussão e Herbert foi morto.
O advogado de Seixas, Rodolpho Petená Filho, disse ontem que seu cliente é inocente. "São depoimentos inquisitórios, que não foram produzidos em juízo. Eles têm de ser analisados com reservas", disse o advogado.
Brasileiro deportado dos EUA foi morto por cúmplices, diz polícia
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da Folha de S.Paulo, em Campinas
A polícia de Campinas divulgou ontem que o professor de inglês João Kleber Herbert, 26, deportado dos Estados Unidos para o Brasil em 2000 por tentar vender maconha para um policial disfarçado, foi morto por três amigos devido ao sumiço de uma arma que usavam em roubos.
Herbert foi assassinado há 15 dias, em frente à sua casa, no bairro Jardim São Pedro de Viracopos, na periferia de Campinas.
Órfão, Herbert foi adotado por um casal norte-americano em 1985 e viveu por dez anos nos Estados Unidos. Ele vivia em Campinas havia quatro anos e ensinava inglês no bairro onde morava.
Três jovens --de 24, 18 e 16 anos-- são apontados pela polícia como autores do crime. Eles tiveram prisão temporária decretada pela Justiça. Apenas um deles, Lucas Borges Seixas, está preso na Penitenciária 3 de Hortolândia.
Segundo o delegado Hamilton Caviolla Filho, a polícia esclareceu o caso com base no depoimento de Seixas e de outras quatro testemunhas. Caviolla Filho disse que os acusados foram para a casa do professor para saber o paradeiro da arma de um deles. Houve discussão e Herbert foi morto.
O advogado de Seixas, Rodolpho Petená Filho, disse ontem que seu cliente é inocente. "São depoimentos inquisitórios, que não foram produzidos em juízo. Eles têm de ser analisados com reservas", disse o advogado.
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