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08/09/2000
-
13h51
MILENA BUOSI
da Folha Online
Dezenas de policiais da 1º Delegacia da Divisão de Investigação do Depatri (Departamento de Crimes Contra o Patrimônio) estão nas ruas hoje, buscando informações sobre os atentados à bomba ocorridos nesta semana em São Paulo.
Segundo o titular da delegacia, delegado Marcos Ricardo Parra, os policiais _ alguns descaracterizados_ estão circulando pela região central, próximo ao edifício Andraus, onde fica o escritório da Associação da Parada do Orgulho GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), local onde foi enviada, na quarta-feira, uma bomba de fabricação caseira pelo correio.
"Estamos ouvindo vizinhos e até conversas de padaria", afirmou o delegado. Segundo Parra, até o momento não está marcado nenhum depoimento para hoje.
Um atentado semelhante ao da associação ocorreu na terça-feira, quando um funcionário da Anistia Internacional recebeu um pacote-bomba, também pelo correio.
Nos dois casos, as bombas continham símbolos nazistas. Os atentados teriam sido praticados por skinheads, que têm ideologia neonazista e pregam contra negros, judeus, nordestinos e homossexuais.
Clique aqui para ler mais notícias sobre as ameaças nazistas em São Paulo
Leia mais notícias de cotidiano na Folha Online
Policiais procuram pistas de autores de atentados em SP
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da Folha Online
Dezenas de policiais da 1º Delegacia da Divisão de Investigação do Depatri (Departamento de Crimes Contra o Patrimônio) estão nas ruas hoje, buscando informações sobre os atentados à bomba ocorridos nesta semana em São Paulo.
Segundo o titular da delegacia, delegado Marcos Ricardo Parra, os policiais _ alguns descaracterizados_ estão circulando pela região central, próximo ao edifício Andraus, onde fica o escritório da Associação da Parada do Orgulho GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), local onde foi enviada, na quarta-feira, uma bomba de fabricação caseira pelo correio.
"Estamos ouvindo vizinhos e até conversas de padaria", afirmou o delegado. Segundo Parra, até o momento não está marcado nenhum depoimento para hoje.
Um atentado semelhante ao da associação ocorreu na terça-feira, quando um funcionário da Anistia Internacional recebeu um pacote-bomba, também pelo correio.
Nos dois casos, as bombas continham símbolos nazistas. Os atentados teriam sido praticados por skinheads, que têm ideologia neonazista e pregam contra negros, judeus, nordestinos e homossexuais.
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