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17/06/2004
-
00h18
da Folha Online
Os agentes penitenciários de São Paulo decidiram na noite desta quarta-feira, durante assembléia, continuar por tempo indeterminado a greve iniciada à 0h de terça-feira.
Nesta quarta-feira, representantes da categoria se reuniram com o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Nela, o governo propôs encaminhar à Assembléia Legislativa o plano de carreira dos servidores do sistema prisional e agendar uma reunião de representantes dos agentes com a Comissão de Política Salarial da Casa Civil para estudos sobre a questão do reajuste salarial.
A proposta foi levada para a assembléia, e rejeitada pelos grevistas, que reivindicam reajuste salarial de 40,8%, plano de carreira, creche ou auxílio creche e equiparação dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária com os Agentes de Segurança Penitenciária, entre outros pontos.
Na última segunda-feira, representantes da categoria já haviam sido recebidos no Palácio dos Bandeirantes --sede do governo do Estado. Porém, a reunião também terminou sem acordo.
Adesão
Segundo nota emitida pela secretaria, das 118 unidades prisionais, 86 aderiram parcialmente ao movimento. "Em todas essas unidades os serviços de segurança, alimentação, saúde e alvará de soltura não estão prejudicados".
A nota afirma ainda que dos 18.457 agentes penitenciários existentes nos quadros da secretaria, 384 não compareceram ao trabalho nesta quarta-feira.
O sindicato afirma que a greve atinge quase cem unidades prisionais.
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Agentes penitenciários de São Paulo decidem manter greve
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Os agentes penitenciários de São Paulo decidiram na noite desta quarta-feira, durante assembléia, continuar por tempo indeterminado a greve iniciada à 0h de terça-feira.
Nesta quarta-feira, representantes da categoria se reuniram com o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Nela, o governo propôs encaminhar à Assembléia Legislativa o plano de carreira dos servidores do sistema prisional e agendar uma reunião de representantes dos agentes com a Comissão de Política Salarial da Casa Civil para estudos sobre a questão do reajuste salarial.
A proposta foi levada para a assembléia, e rejeitada pelos grevistas, que reivindicam reajuste salarial de 40,8%, plano de carreira, creche ou auxílio creche e equiparação dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária com os Agentes de Segurança Penitenciária, entre outros pontos.
Na última segunda-feira, representantes da categoria já haviam sido recebidos no Palácio dos Bandeirantes --sede do governo do Estado. Porém, a reunião também terminou sem acordo.
Adesão
Segundo nota emitida pela secretaria, das 118 unidades prisionais, 86 aderiram parcialmente ao movimento. "Em todas essas unidades os serviços de segurança, alimentação, saúde e alvará de soltura não estão prejudicados".
A nota afirma ainda que dos 18.457 agentes penitenciários existentes nos quadros da secretaria, 384 não compareceram ao trabalho nesta quarta-feira.
O sindicato afirma que a greve atinge quase cem unidades prisionais.
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