Publicidade
Publicidade
17/06/2004
-
10h24
da Folha Online
Os agentes penitenciários de São Paulo decidiram continuar, por tempo indeterminado, a greve iniciada à 0h de terça-feira. Eles rejeitaram a proposta oferecida pelo governo.
A paralisação conta com a adesão de 99 das 118 unidades prisionais do Estado, segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional. Segundo o governo, a greve atinge 86 estabelecimentos prisionais.
Na quarta-feira, representantes da categoria se reuniram com o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa. Nela, o governo propôs encaminhar à Assembléia Legislativa o plano de carreira dos servidores do sistema prisional e agendar uma reunião de representantes dos agentes com a Comissão de Política Salarial da Casa Civil para estudos sobre a questão do reajuste salarial.
A proposta foi levada para a assembléia, e rejeitada pelos grevistas, que reivindicam reajuste salarial de 40,8%, plano de carreira, creche ou auxílio creche e equiparação dos agentes de escolta e vigilância penitenciária com os agentes de segurança penitenciária, entre outros pontos.
Na última segunda-feira, representantes da categoria já haviam sido recebidos no Palácio dos Bandeirantes --sede do governo do Estado. Porém, a reunião também terminou sem acordo.
Serviços
Segundo os agentes, são mantidos apenas os serviços de saúde, alimentação e recebimento de alvarás de soltura. De acordo com a secretaria, não houve registro de tumulto nas unidades.
O sindicato da categoria deverá fazer nova assembléia na noite da próxima sexta-feira para decidir se os funcionários vão liberar ou não as visitas de familiares de presos no final de semana.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o sistema penitenciário
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre greves no serviço público
Agentes penitenciários de São Paulo mantêm greve
Publicidade
Os agentes penitenciários de São Paulo decidiram continuar, por tempo indeterminado, a greve iniciada à 0h de terça-feira. Eles rejeitaram a proposta oferecida pelo governo.
A paralisação conta com a adesão de 99 das 118 unidades prisionais do Estado, segundo o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional. Segundo o governo, a greve atinge 86 estabelecimentos prisionais.
Edson Silva/Folha Imagem |
Manifestação de agentes em Ribeirão Preto (SP) |
A proposta foi levada para a assembléia, e rejeitada pelos grevistas, que reivindicam reajuste salarial de 40,8%, plano de carreira, creche ou auxílio creche e equiparação dos agentes de escolta e vigilância penitenciária com os agentes de segurança penitenciária, entre outros pontos.
Na última segunda-feira, representantes da categoria já haviam sido recebidos no Palácio dos Bandeirantes --sede do governo do Estado. Porém, a reunião também terminou sem acordo.
Serviços
Segundo os agentes, são mantidos apenas os serviços de saúde, alimentação e recebimento de alvarás de soltura. De acordo com a secretaria, não houve registro de tumulto nas unidades.
O sindicato da categoria deverá fazer nova assembléia na noite da próxima sexta-feira para decidir se os funcionários vão liberar ou não as visitas de familiares de presos no final de semana.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice