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17/06/2004
-
17h30
da Folha Online
O Ministério Público de São Paulo, por meio da promotora Deborah Pierri, entrou com uma ação contra o apresentador Augusto Liberato, o Gugu, acusado de "danos morais difusos" ao exibir, em seu programa "Domingo Legal", do SBT, uma reportagem com falsos integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital). A exibição ocorreu em setembro do ano passado.
A ação foi impetrada contra Gugu, e não contra o SBT. A promotoria pede ao apresentador indenização correspondente ao valor arrecadado em merchandising pelo programa, em um mínimo de R$ 750 mil. O dinheiro seria destinado ao Fundo de Reparação de Interesses Difusos.
Gugu também é acusado de prática comercial desleal e abusiva, de acordo com o Código do Consumidor.
Promotoria
De acordo com a promotoria, "o réu Antonio Augusto Moraes Liberato tinha conhecimento do conteúdo do programa antes mesmo de ser veiculado, e com omissão dolosa não tomou qualquer iniciativa para poupar seus telespectadores, submetendo-os a tamanha iniqüidade".
Cita também o fato de o programa ser um dos campeões de queixas à campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania". As reclamações seriam referentes a conteúdo com "apelo sexual, erotismo barato, pornografia, sensacionalismo e violência".
A reportagem tentou entrar em contato com o advogado de Gugu, mas ainda não obteve resposta.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o caso envolvendo o apresentador
Promotoria entra com ação contra o apresentador Gugu
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O Ministério Público de São Paulo, por meio da promotora Deborah Pierri, entrou com uma ação contra o apresentador Augusto Liberato, o Gugu, acusado de "danos morais difusos" ao exibir, em seu programa "Domingo Legal", do SBT, uma reportagem com falsos integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital). A exibição ocorreu em setembro do ano passado.
A ação foi impetrada contra Gugu, e não contra o SBT. A promotoria pede ao apresentador indenização correspondente ao valor arrecadado em merchandising pelo programa, em um mínimo de R$ 750 mil. O dinheiro seria destinado ao Fundo de Reparação de Interesses Difusos.
Gugu também é acusado de prática comercial desleal e abusiva, de acordo com o Código do Consumidor.
Promotoria
De acordo com a promotoria, "o réu Antonio Augusto Moraes Liberato tinha conhecimento do conteúdo do programa antes mesmo de ser veiculado, e com omissão dolosa não tomou qualquer iniciativa para poupar seus telespectadores, submetendo-os a tamanha iniqüidade".
Cita também o fato de o programa ser um dos campeões de queixas à campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania". As reclamações seriam referentes a conteúdo com "apelo sexual, erotismo barato, pornografia, sensacionalismo e violência".
A reportagem tentou entrar em contato com o advogado de Gugu, mas ainda não obteve resposta.
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