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08/09/2000
-
19h04
da Folha Online
O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que o comunicado feito pela Anistia Internacional em Londres, em que são feitas críticas à polícia do Estado, não corresponde ao que dizem representantes da entidade no Brasil.
A informação foi transmitida pela assessoria de imprensa do secretário. Ele comentou comunicado divulgado pelo secretaria internacional da Anistia que diz que a polícia do Estado fracassou nas investigações feitas sobre ameaças de um grupo neonazista a um funcionário da Anistia e à outras entidades de defesa dos Direitos Humanos.
Pacotes-bomba, que acabaram sendo interceptados pela polícia, foram enviados ao funcionário da Anistia José Eduardo Bernardes Silva e a organizadores da Parada do Orgulho Gay por um grupo neonazista nesta semana em São Paulo.
O comunicado diz que a polícia oferece proteção limitadas às pessoas ameaçadas e levanta suspeita de que policiais tenham passado informações aos neonazistas sobre Silva, que fugia das ameaças.
Segundo Petrelluzzi, a Anistia no Brasil tem elogiado o trabalho da polícia. Ele diz não poder comentar a suspeita sobre a polícia, pois afirma não ter sido comunicado sobre isto.
Clique aqui para ler mais notícias sobre as ameaças nazistas em São Paulo
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Secretário diz que Anistia no Brasil não fez críticas
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O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Marco Vinício Petrelluzzi, disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que o comunicado feito pela Anistia Internacional em Londres, em que são feitas críticas à polícia do Estado, não corresponde ao que dizem representantes da entidade no Brasil.
A informação foi transmitida pela assessoria de imprensa do secretário. Ele comentou comunicado divulgado pelo secretaria internacional da Anistia que diz que a polícia do Estado fracassou nas investigações feitas sobre ameaças de um grupo neonazista a um funcionário da Anistia e à outras entidades de defesa dos Direitos Humanos.
Pacotes-bomba, que acabaram sendo interceptados pela polícia, foram enviados ao funcionário da Anistia José Eduardo Bernardes Silva e a organizadores da Parada do Orgulho Gay por um grupo neonazista nesta semana em São Paulo.
O comunicado diz que a polícia oferece proteção limitadas às pessoas ameaçadas e levanta suspeita de que policiais tenham passado informações aos neonazistas sobre Silva, que fugia das ameaças.
Segundo Petrelluzzi, a Anistia no Brasil tem elogiado o trabalho da polícia. Ele diz não poder comentar a suspeita sobre a polícia, pois afirma não ter sido comunicado sobre isto.
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